Ariel Palácios - O Estado de S.Paulo
O Ministério da Saúde da Argentina causou surpresa na noite de anteontem ao anunciar uma flexibilização sem precedentes para a possibilidade de serem feitos abortos em hospitais públicos. Ontem, porém, o ministro da Saúde, Juan Manzur, negou que tivesse assinado alguma resolução nesse sentido.
Durante as poucas horas até o desmentido, a suposta decisão provocou polêmica. ONGs e alguns parlamentares elogiaram a medida, enquanto alguns partidos e setores ligados à Igreja reclamaram.
A lei atual da Argentina só permite aborto em casos de estupros de mulheres com problemas mentais. Segundo o Ministério da Saúde, 600 mil abortos clandestinos são feitos anualmente no país.
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