Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

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Como identificar um pedófilo?



Como posso saber quem é pedófilo? (Leonardo, 12 anos)
Resposta da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC):
Infelizmente não é fácil reconhecer um pedófilo. Isso porque geralmente é  uma pessoa, aparentemente, comum e não possui características físicas que as diferenciem de outras pessoas. O pedófilo, em sua grande maioria homens, é uma pessoa adulta que sente atração sexual por crianças e adolescentes, podendo ou não haver contato físico. Mas, o que os pedófilos possuem em comum são alguns comportamentos, com os quais  todas as crianças e adolescentes devem tomar cuidado e desconfiar.
Alguns desses comportamentos são: 
  • Gostam de ficar sozinhos com crianças ou adolescentes, sendo muito atenciosos e sedutores.
  • Gostam de fazer “amizade” com criança/adolescente.
  • Sempre procuram agradar sua vítima com presentes, elogios e promessas.
  • Em suas casas possuem vários objetos, jogos, guloseimas para agradar crianças e adolescentes.
  • Procuram fazer carinho nas partes íntimas de crianças e adolescentes.
  • Sempre pedem para guardar segredo e nunca contar nada a ninguém sobre seus comportamentos.
  • Às vezes, ameaçam a criança/adolescente, algo ou alguém de que goste muito, caso não ceda às suas vontades.
  • Pedem para filmar ou tirar fotos de criança/adolescente, com pouca ou nenhuma roupa e pedem para fazer poses sensuais.
O pedófilo pode ser alguém muito próximo de você, como um familiar, um conhecido, um vizinho e também alguém desconhecido que se aproxima de crianças/adolescentes por meio da internet (salas de bate-papo, por exemplo).
Essas são algumas dicas importantes. Caso desconfie de algo ou alguém, conte para um adulto em que confie. Lembre-se que a criança/adolescente é sempre vítima! Se existe um culpado, esse é sempre o pedófilo!
Para saber mais acesse a cartilha "Navegar com segurança", que traz dicas de como se proteger de pedofilia na internet.

Atenção: Violência sexual contra criança e adolescente é crime! Para denunciar Disque 100! 

Portal Todos Contra a Pedofilia MT Campanha “Diga não a Pedofilia”

 Após três anos de intensa pesquisa, onde uma equipe de profissionais das áreas de Sociologia, Psicologia, Direito, Pedagogia e Assistência Social, aliada ao desinteresse financeiro e ao bem da causa social, dispuseram de seu tempo com o intuito determinar o melhor caminho para a prevenção do abuso sexual contra crianças e adolescentes, tendo em vista ser evidente que no Brasil este tipo de crime esta em ascensão  e o atendimento a criança ou adolescente que sofre as conseqüências deste crime, ainda é  precário e algumas vezes negligente.
  Diante dos casos acompanhados por esta equipe observou-se todas as etapas que se referem a uma criança que se manifestou e revelou o crime a qual se tornou vitima, fundamentando uma série de deficiências no amparo clinico, psicológico, jurídico e social a que tem direito, conforme  se refere o Estatuto da Criança e do Adolescente, portanto podemos classificar a sociedade a quem a criança apelou como despreparada e ineficiente, apesar de sentir o desejo de poucos para que o melhor seja oferecido em beneficio do estado físico e emocional da criança, podemos julgar sem demagogia que é muito pouco e temos que melhorar muito.
A jornada de uma criança abusada
 Não usaremos nomes reais, nem para o acusado, queremos preservar a identidade e o segredo de justiça, usaremos portanto o nome fictício de Vitória para ilustrar o que se passou com uma criança de nove anos de idade que após uma briga entre sua mãe e o padastro de 42 anos (Policial Militar), supondo que haveria uma separação, revelou a mãe que estava sendo abusada sexualmente por este e após tal revelação chegou ao conhecimento do Pai que iniciou todo processo da preservação dos direitos de sua filha.
A revelação
Segundo o relato de Vitória, quase todas as noites após a mãe dormir, o referido padrasto se dirigia ao quarto para cometer atrocidades com uma criança de oito anos, sempre a intimidando com sua superioridade emocional e perversa, ou ameaçando com a promessa de violência contra seus familiares, caso revelasse a alguém tudo o que acontecia.  As investidas contra Vitória ficaram cada dia mais audaciosas, pois o padrasto criava possibilidades em que pudesse permanecer a sós com ela e mais uma vez realizar seus intentos, os quais  posso classificar como horrendos e perversos.
 Finalmente a chance de revelar, corajosamente pediu socorro a mãe, o pai foi informado no mesmo dia e correu em auxilio a Vitória que depositou todo o terror que sofria na esperança de que seria salva das mãos de um criminoso perverso.
As providências
O Pai na companhia de Vitória e de sua mãe, dirigiram-se  até o Distrito Policial; o atendimento no balcão é frio, mesmo tratando-se de uma criança, Vitória chorava, as mãos sempre frias, o Pai conhecia a escrivã que os atendeu prontamente, e se não conhecesse, como seria? O movimento Policial manifesta um desconforto e aterroriza ainda mais a criança. É necessário falar com a delegada, Vitória relata tudo o que aconteceu detalhadamente, a delegada sem o mínimo de bom senso questiona seu relato e pede para que os pais saiam da sala, pediu que ela relatasse novamente, sempre questionando e usando termos sem o menor bom senso, fator este que demonstra o despreparo no tratamento deste tipo de ocorrência. Imagino como estaria a cabeça de Vitória naquele momento, se o Estatuto da Criança fosse cumprido, deveria existir a presença de uma psicóloga em uma delegacia especializada em crimes contra crianças e adolescentes, mas isso ainda não existe, Porque?
O Boletim de ocorrência foi elaborado após Três horas e os Pais foram informados que tudo seria encaminhado a delegacia da mulher para a apreciação da delegada a possível, ou não, instauração de um inquérito, também informou que um médico legista estaria a espera de Vitória em um determinado hospital da cidade para que se fosse realizado a pericia, isso já próximo da meia noite. A mãe acompanhou Vitória até o hospital , ela foi examinada e mais uma vez questionada a respeito, agora me pergunto: E se a mãe e o Pai não tivessem carro para locomover-se até o hospital? Ônibus a meia noite é impossível ! E se não tivesse nem dinheiro para tal, como seria?
Retorno para casa
Vitória foi para a casa da avó, posso imaginar como estaria sua cabeça naquele instante, mas enfim, o grito de socorro foi ouvido, sem noção do que teria que encarar pela frente e posso afirmar, não foi nada fácil.
Os cuidados do poder público com a criança
 Nenhuma orientação foi dada, simplesmente os direitos desta criança foram ignorados, não houve qualquer manifestação de assistência social, ou de cuidados psicológicos. Mais uma vez me pergunto e se os pais fossem de origem humilde, ou desempregados, como seria? Felizmente os Pais de Vitória são profissionais da educação e com boa estrutura financeira, sem necessidade do auxilio público, mas e se não fossem quem os orientariam da necessidade da reestruturação psicológica de Vitória, ou dos tramites jurídicos que enfrentariam?