Judiciária garante que chegou a Leitão com o caso de Joana

Fonte da UNCT garantiu ontem ao DN não ter havido qualquer contacto dos inspectores com Leitão antes do desaparecimento de Joana, registado em Março de 2010. O caso Joana partiu de uma suspeita de sequestro e por isso é que foi envolvida a UNCT na investigação, a unidade competente para investigar crimes como rapto, sequestro ou criminalidade organizada.


Em Setembro de 2008, seria também difícil Francisco Leitão estar a ser investigado por pedofilia. Só um ano depois, em Setembro de 2009, é que uma autoridade, no caso, a GNR de Peniche, registou o nome de Francisco Leitão como suspeito de ter material pornográfico em sua posse, após uma queixa-crime apresentada pela sua cunhada Patrícia Leitão.

A investigação terá transitado para a Judiciária, a polícia competente para investigar o crime de posse de material pornográfico. A prova exibida por Patrícia Leitão à GNR foi um vídeo porno que ele enviou para o seu telemóvel, mostrando jovens numa orgia.

A investigação da PJ no caso do triplo homicídio prossegue, no sentido de tentar localizar os corpos de Tânia, Ivo e Joana. Para além da casa e do eucaliptal de Francisco Leitão, em Carqueja (Lourinhã) ainda há uma lista de locais próximos que os inspectores querem percorrer, com a ajuda de um robô especializado em detectar movimentos de terras. O inquérito pode ser concluído sem os corpos e ser deduzida acusação.

0 Comments:

Postar um comentário

Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com