Radiobras entrevistará ao vivo representante da ONG MT Contra a Pedofilia, amanhã






Casos de pedofilia abalam a opinião pública e comovem a população, a exemplo do ocorrido, em Cuiabá, com o menino Kaytto: violentado e morto por um maníaco que estava em liberdade condicional e reincidiu no crime de abuso sexual contra menor. O criminoso confessou dizendo que se permanecesse solto, atacaria novamente. Diante disso, o lider comunitario Toninho do Gloria criou a Ong MT contra a pedofilia,com objetivo desenvolver um trabalho voluntário, sem fins lucrativos no combate ao crime, ALERTANDO e CONSCIENTIZANDO sobre os riscos que nossas crianças enfrentam gratuitamente na rede.

Nossa principal missão destaca Toninho do Gloria, é a conscientização de internautas, políticos, famílias e a sociedade sobre a situação preocupante imposta pela ação criminosa que sempre encontram caminhos cada vez mais sórdidos.

Nossas crianças correm o risco real e imediato de serem assediadas via Internet, raptadas para contracenarem em cenas sádicas, doentias, ou ainda, de verem publicadas sua dor, sua angústia pelo sofrimento no abuso ou exploração sexual.



Conheça a Radiobras

Suprir uma lacuna no sistema de radiodifusão com o objetivo de implantar e gerir os canais públicos, aqueles que, por sua independência editorial, distinguem-se dos canais estatais ou governamentais.

Essas são as características das TVs públicas em todos os países onde a comunicação pública é forte com conteúdo diferenciado, complementando os canais privados. No Brasil, embora o regime militar tenha instituído a Radiobrás e um conjunto de emissoras educativas estaduais, nunca houve um sistema público de comunicação que buscasse complementar o sistema privado, dando-lhe mais pluralidade, assegurando espaços para os que não têm acesso às grandes redes, seja para exprimir opiniões ou para veicular suas produções, como é o caso da produção audiovisual independente.

A Radiobrás sempre foi uma empresa de comunicação governamental, assim como as TVs educativas são emissoras controladas pelos governos estaduais. Entretanto, na refundação de nossa democracia, os constituintes de 1988 tiveram a preocupação de estabelecer, no artigo 223 da Constituição Federal, que deveria existir complementaridade entre os sistemas estatal, privado e público. Este último, embora mencionado, nunca havia sido regulamentado.

Em 2007, um movimento que envolveu amplos setores da sociedade civil, como acadêmicos, comunicadores, cineastas, jornalistas, dirigentes de emissoras de rádio e televisão não-comerciais, assim como grupos e entidades dedicados a refletir sobre a comunicação, culminou no Fórum da TV Pública, liderado pelo então ministro da Cultura Gilberto Gil.

Ao receber a proposta básica deste Fórum a favor da criação de uma televisão pública, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comprometeu-se com sua implantação. Foi o que fez, em outubro de 2007, ao editar a Medida Provisória 398, depois convertida pelo Congresso na Lei 11 652/2008. Assim foi criada a Empresa Brasil de Comunicação, encarregada de unificar e gerir, sob controle social, as emissoras federais já existentes, instituindo o Sistema Público de Comunicação. Outra missão da EBC, articular e implantar a Rede Nacional de Comunicação Pública.



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