Glaucia Colognesi
A secretaria de Comunicação da Câmara garante que João Emanuel ainda não foi notificado da decisão do desembargador José Zuquim e que, portanto, irá continuar na função. Enquanto isso, o social-democrata tenta reverter a decisão judicial. Já o bloco governista, liderado pelo vereador Leonardo de Oliveira (PTB), reivindica que o vice-presidente Onofre Júnior (PSB) já o substitua.
Os vereadores da base como Dilemário Alencar (PTB), Mário Nadaf (PV) e Renivaldo Nascimento (PDT) também questionam o fato dos problemas na rede elétrica terem ocorrido justo após terem afastado João Emanuel durante a última sessão, realizada às escuras, no dia 30 de agosto.
Eles insinuam que o “apagão” foi armação de João Emanuel para ganhar tempo e reverter a situação na Justiça. Ele até conseguiu uma liminar junto à primeira instância, mas a situação recorreu e confirmou o afastamento.
Eles insinuam que o “apagão” foi armação de João Emanuel para ganhar tempo e reverter a situação na Justiça. Ele até conseguiu uma liminar junto à primeira instância, mas a situação recorreu e confirmou o afastamento.
Os parlamentares cobraram laudo técnico sobre os problemas elétricos, que só saiu no dia 5. Conforme documento assinado pelo engenheiro eletricista Ivan Corrêa Gonçalves, as instalações da Câmara apresentavam indícios de curto circuito, aquecimento e sobrecarga por conta de gambiarras.
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