Primeira-dama está internada em São Paulo

Marianna Marimon, repórter do GD

Divulgação Primeira-dama de Cuiabá, Virgínia Mendes, está internada em São Paulo, para tratamento de doença renal, e postou na rede social, Facebook, agradecimento ao apoio e orações.

A primeira-dama de Cuiabá, Virgínia Mendes, está internada em um Hospital de São Paulo para dar continuidade ao seu tratamento renal. A esposa do prefeito Mauro Mendes (PSB) sofre de doença renal policística e está internada em uma Unidade Semi-Intensiva de Tratamento. A Prefeitura de Cuiabá deve se posicionar com informações acerca do boletim médico.
Nesta terça-feira (17), em sua página pessoal na rede social, Facebook, Virgínia Mendes agradeceu o apoio e orações que tem recebido. A primeira-dama está internada desde domingo (15).
“Quero mais uma vez agradecer à centenas de pessoas que têm me enviado mensagens de apoio e orações. Obrigada de coração. Estou numa semi UTI, mas graças a Deus os médicos estão conseguindo controlar a infecção. Tenho encontrado em Deus o apoio para superar mais este obstáculo. Mas para quem tem fé e confia não há obstáculos. Só tenho a agradecer a Deus e a todos pelo carinho e orações e peço que continuem orando e enviando pensamentos positivos. Logo, logo estarei recuperada. Tenho certeza e confiança disto”, declarou Virgínia em sua rede social.
Em 2012, durante a campanha eleitoral, Mauro Mendes se ausentou pelo período de 15 dias, para acompanhar o tratamento da esposa em São Paulo. Ao voltar para Cuiabá, Virgínia Mendes chegou a gravar um dos últimos programas eleitorais, direto do quarto de hospital. Nas imagens gravadas, Virgínia aparecia chorando e reclamava dos ataques sofridos pelo marido, durante a campanha.
A doença renal policística é uma enfermidade que acaba substituindo o tecido normal dos rins, por cistos cheios de líquido, sendo que o crescimento progressivo destes cistos, desloca o tecido normal do rim, causando dano renal. Este dano também provoca insuficiência dos rins, fazendo com que haja acúmulo de toxinas no organismo.
A forma mais comum é uma doença hereditária que afeta metade dos filhos de pais que tiveram a doença, sendo que nos adultos, habitualmente, aparece entre os 30 e 50 anos de idade.
A doença renal policística do adulto afeta ou compromete muitos órgãos no organismo, não apenas os rins, podendo afetar também o fígado, pâncreas, intestino grosso, coração e até o cérebro.