O caminhoneiro Antônio Alves de Arruda, 60, vulgo “Aroldo”, foi preso no município de Rondonópolis (212 Km ao sul de Cuiabá), acusado pelo crime de estupro de vulnerável, pois segundo a Polícia Civil, ele estuprou e engravidou a filha de 14 anos. A menor está grávida de 23 semanas. A prisão preventiva dele foi representada pela delegada Divina Aparecida Vieira Martins da Silva, da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher, Criança e Idoso e deferida pelo Judiciário. Ele já é réu por outro crime de estupro, num processo que se arrasta desde o ano de 1997.
Conforme as investigações, iniciadas no começo deste mês, o motorista, hoje já idoso era um foragido da Justiça, pois existia contra ele um mandado de prisão preventiva em aberto pelo mesmo crime sexual, cometido no município de Juína (735 Km a noroeste de Cuiabá).
De acordo com a delegada do caso, Antônio era separado da mãe da adolescente e praticava os abusos quando ia visitar a filha em Rondonópolis. Nos depoimentos, a vítima disse o pai a chantageava para obter o favorecimento sexual, dizendo que iria deixar de pagar a pensão para ela e para a mãe.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, ao perceber a gravidez da filha, a mãe passou a pressioná-la. Foi então que a adolescente confessou que o pai era o autor dos abusos. Policiais da delegacia passaram a monitorar o suspeito e realizaram a prisão assim que ele chegou em Rondonópolis, de uma de suas viagens a trabalho.
Outro crime
O processo que tramita contra ele na vara de Juína, tendo A.T.R., como vitíma se arrasta desde o mês de agosto de 1997 e até hoje não houve condenação. O motivo é que ele seguia foragido, em lugar incerto e por tal motivo o processo ficou parado. Somente no ano passado quando o caso foi analisado em regime de correição naquela comarca é que foi expedido ofício ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) solicitando possíveis informações sobre o paradeiro do foragido para assim, ele ser localizado e preso para responder ao processo.
Somente em janeiro deste ano é que foi expedida carta precatória endereçada à comarca de Rondonópolis a fim de efetuar a prisão do acusado bem como sua intimação para responder a acusação, por escrito, no prazo de 10 dias e arrolar testemunhas em sua defesa.
Fonte: Gazeta Digital
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