Polêmica só não é maior porque a Câmara não realiza sessão desde o dia 29 por falta de energia elétrica
TÉO MENESES
A crise que acirrou os ânimos durante os últimos dias na Câmara de Cuiabá agravou-se ainda mais na tarde dessa quinta-feira (5). Isso porque a Casa passou a contar com dois presidentes: João Emanuel (PSD) e Onofre Júnior (PSB).
Mayke Toscano/HiperNotícias
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Advogado José Rosa: decisão afasta João Emanuel
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A polêmica se deve à divergência de entendimentos dos dois grupos de vereadores da Câmara. Responsável pela defesa dos 16 vereadores de oposição a João Emanuel, o advogado José Antônio Rosa afirma que uma decisão dessa quinta do desembargador José Zuquim afastou o presidente eleito.Eduardo Mahon, responsável pela defesa de João Emanuel, argumenta que o desembargador apenas validou a sessão feita às escuras em que foi votado o afastamento do presidentena quinta-feira (29). Diz, no entanto, que na ocasião só foram registrados 16 votos para validar o afastamento, mas o mínimo seriam 17.Já José Rosa alega que os artigos 27 e 200, no parágrafo 7º do Regimento Interno estabelecem quórum de 13 votos para afastar e 17 votos para destituição final da presidência, o que não é o caso.
Marcos Lopes/HiperNotícias
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Eduardo Mahon: magistrado validou sessão; João Emanuel continua a presidir
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Indiferente à polêmica, João Emanuel garante ser o presidente. A polêmica só não é ainda maior porque o Legislativo não vem realizando sessão plenária desde o dia 29 por falta de energia elétrica no Palácio Paschoal Moreira Cabral.Onofre Júnior é o primeiro vice-presidente da Câmara de Cuiabá. Segundo vice-presidente, Haroldo Kuzai (PMDB) foi o responsável por protocolar recurso que levou ao afastamento do presidente eleito.
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