Cirurgia deixa criança com sequelas e família suspeita de erro médico
Segundo mãe, menino de 6 anos perdeu fala e movimentos dos membros após procedimento
Uma criança de seis anos que falava e se movimentava normalmente, teria perdido a fala e o controle dos membros após uma cirurgia ortopédica em Belo Horizonte. João Vitor tem seis anos, e já operou três vezes o joelho e o quadril.
Casal denuncia possível erro médico em hospital de BH
A cada cirurgia ele perdia um pouco da capacidade motora, segundo sua mãe, Liliane Donata da Silva.
— Se é erro médico, eu não sei. Mas tem algum erro, porque como uma criança entra falando e perde todos os movimentos depois da cirurgia? Ele brincava, fazia as coisas dele. E depois ficou só vegetando. Se não foi um erro, que o hospital me prove o contrário.
Hoje em dia, João Vitor só se alimenta de sopas porque não consegue mastigar e vive em uma cadeira de rodas. Ele só se distrai quando assiste a desenhos na televisão.
— Tinha a suspeita de osteomielite aguda, com uma infecção, então fez uma raspagem no osso. A biópsia comprovou que não tinha a infecção. Depois ele mexia pouco com os braços, falava pouco e já tinha dificuldade para engolir.
Procurado pela reportagem, o Hospital das Clínicas da UFMG enviou nota explicando o prontuário do paciente. Segundo o hospital. João Vitor possui uma má formação no cérebro e "sua doença é genética, sem possibilidade de cura, e não há nenhuma relação entre seu quadro clínico e a cirurgia ortopédica".
A cada cirurgia ele perdia um pouco da capacidade motora, segundo sua mãe, Liliane Donata da Silva.
— Se é erro médico, eu não sei. Mas tem algum erro, porque como uma criança entra falando e perde todos os movimentos depois da cirurgia? Ele brincava, fazia as coisas dele. E depois ficou só vegetando. Se não foi um erro, que o hospital me prove o contrário.
Hoje em dia, João Vitor só se alimenta de sopas porque não consegue mastigar e vive em uma cadeira de rodas. Ele só se distrai quando assiste a desenhos na televisão.
— Tinha a suspeita de osteomielite aguda, com uma infecção, então fez uma raspagem no osso. A biópsia comprovou que não tinha a infecção. Depois ele mexia pouco com os braços, falava pouco e já tinha dificuldade para engolir.
Procurado pela reportagem, o Hospital das Clínicas da UFMG enviou nota explicando o prontuário do paciente. Segundo o hospital. João Vitor possui uma má formação no cérebro e "sua doença é genética, sem possibilidade de cura, e não há nenhuma relação entre seu quadro clínico e a cirurgia ortopédica".
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