Da Editoria de Política - Ronaldo Pacheco
Foto: Walter Machado / Câmara de Cuiabá
Expectativa é saber quem vai presidir a sessão ordinária desta terça-feira, dia 10 de setembro
A Câmara de Cuiabá terá sessão ordinária normal, neste terça-feira, a partir das 8 horas, presidida pelo vereador João Emanuel Moreira Lima (PSD). Embora tenha sido afastado do cargo por decisão liminar do desembargador José Zuquim Nogueira, da Câmara Cível do Tribuna de Justiça de Mato Grosso, na última quinta-feira, até hoje João Emanuel não foi notificado.
Base quer realizar sessão em outro local até restabelecer energia no prédio do Legislativo
Após ameaças de lado a lado, Riva costura armistício de João Emanuel com Mendes para evitar o “perde, perde”
Em ação do advogado José Antônio Rosa, defensor dos 16 vereadores da bancada governista, Zuquim chegou a comparar a sessão de Câmara a espetáculo circense, escrevendo que o local se tornou “um picadeiro”.
“Legalmente, ele não tem conhecimento disso. Então, vai presidir a sessão normalmente”, argumenta um assessor do Poder Legislativo da Capital. João Emanuel quase não para em seu gabinete, na Presidência, justamente para não receber a notificação, enquanto aguarda resultado de recurso impetrado pelo advogado Eduardo Mahon, responsável por sua defesa.
O Palácio Pascoal Moreira Cabral sofreu pane elétrico e ficou 11 dias sem energia, que só foi restabelecida na noite da última sexta-feira (06/09). “A sessão ordinária desta terça-feira (10/09) está assegurada e vamos cumprir a pauta”, avisou o vice-presidente da Casa, vereador Onofre Júnior (PSB), que pode assumir a presidência a qualquer momento.
O secretário-geral da Câmara, Aparecido Alves, afirma que todos os funcionários estão trabalhando normalmente desde o início da manhã desta segunda-feira (9).
Para obter êxito no agravo de instrumento liberado por Zuquim Nogueira, José Rosa incluiu o um DVD da sessão como prova. Tendo as imagens e o áudio da polêmica sessão do dia 29 de agosto, quando foi apresentado e lido em plenário pelo vereador Leonardo de Oliveira (PTB), líder do Executivo na Câmara Municipal, o pedido de afastamento do atual presidente, José Zuquim deferiu a saída temporária de João Emanuel do comando da Casa de Leis. (Colaborou Priscilla Silva).
Base quer realizar sessão em outro local até restabelecer energia no prédio do Legislativo
Após ameaças de lado a lado, Riva costura armistício de João Emanuel com Mendes para evitar o “perde, perde”
Em ação do advogado José Antônio Rosa, defensor dos 16 vereadores da bancada governista, Zuquim chegou a comparar a sessão de Câmara a espetáculo circense, escrevendo que o local se tornou “um picadeiro”.
“Legalmente, ele não tem conhecimento disso. Então, vai presidir a sessão normalmente”, argumenta um assessor do Poder Legislativo da Capital. João Emanuel quase não para em seu gabinete, na Presidência, justamente para não receber a notificação, enquanto aguarda resultado de recurso impetrado pelo advogado Eduardo Mahon, responsável por sua defesa.
O Palácio Pascoal Moreira Cabral sofreu pane elétrico e ficou 11 dias sem energia, que só foi restabelecida na noite da última sexta-feira (06/09). “A sessão ordinária desta terça-feira (10/09) está assegurada e vamos cumprir a pauta”, avisou o vice-presidente da Casa, vereador Onofre Júnior (PSB), que pode assumir a presidência a qualquer momento.
O secretário-geral da Câmara, Aparecido Alves, afirma que todos os funcionários estão trabalhando normalmente desde o início da manhã desta segunda-feira (9).
Para obter êxito no agravo de instrumento liberado por Zuquim Nogueira, José Rosa incluiu o um DVD da sessão como prova. Tendo as imagens e o áudio da polêmica sessão do dia 29 de agosto, quando foi apresentado e lido em plenário pelo vereador Leonardo de Oliveira (PTB), líder do Executivo na Câmara Municipal, o pedido de afastamento do atual presidente, José Zuquim deferiu a saída temporária de João Emanuel do comando da Casa de Leis. (Colaborou Priscilla Silva).
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