O vereador João Emanuel reinteirou, nesta sexta-feira (06), que “continuará desenvolvendo suas funções em plenário” depois de ter recebido com tranquilidade a decisão proferida pelo desembargador José Zuquim Nogueira, na quinta-feira (05).
O magistrado deferiu liminar do agravo de instrumento em favor do vereador Haroldo da Açofer Kuzai (PMDB). Zuquim reformou a decisão proferida pelo juiz Roberto Teixeira Serror, da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital, que, nos autos da medida cautelar proposta pelo vereador João Emanuel Moreira Lima (PSD), suspendeu os efeitos da decisão que o afastou da Presidência do Legislativo Municipal.
Leia mais:
Desembargador compara sessão da Câmara a “cenas de picadeiro” e a ação ao período da ditadura
Mahon garante que João Emanuel não está afastado da presidência da Câmara
Nesse embate entre Legislativo e Executivo agora travado na esfera Judicial, o advogado de defesa de João Emanuel, Eduardo Mahon, entendeu que a esta segunda decisão apenas validou a sessão em que os 16 vereadores votaram o afastamento provisório do presidente da Casa, mas não manifestou sobre o seu afastamento. “O desembargador validou a sessão, não o afastamento”, disse.
Apesar da leitura ‘positiva’ feita pela defesa de João Emanuel, o vereador emitiu nota, via assessoria, que deixou ambígua qual será a sua função na Câmara na sessão de terça-feira (10), se será como vereador ou presidente da Casa de Leis.
“Em respeito à sociedade cuiabana e principalmente aos 5.824 eleitores que lhe outorgaram o mandato nas urnas, o vereador João Emanuel continuará a desenvolver suas funções em plenário e reafirma o compromisso de trabalhar no sentido de ajudar na busca de solução dos principais problemas de Cuiabá”, escreve.
Apesar do sentido dúbio do texto, desde o início dos trabalhos desta legislatura, João Emanuel sempre atuou como presidente da Câmara e nunca exercendo a função de vereador.
Leia a integra da nota
O vereador João Emanuel (PSD) recebeu com tranqüilidade a decisão proferida na tarde desta quinta-feira (5) pelo desembargador José Zuquim Nogueira, e afirmou que as contestações e providências que por ventura venham a ser tomadas serão na esfera jurídica, por meio de seus advogados.
Em respeito à sociedade cuiabana e principalmente aos 5.824 eleitores que lhe outorgaram o mandato nas urnas, o vereador João Emanuel continuará a desenvolver suas funções em plenário e reafirma o compromisso de trabalhar no sentido de ajudar na busca de solução dos principais problemas de Cuiabá.
O magistrado deferiu liminar do agravo de instrumento em favor do vereador Haroldo da Açofer Kuzai (PMDB). Zuquim reformou a decisão proferida pelo juiz Roberto Teixeira Serror, da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital, que, nos autos da medida cautelar proposta pelo vereador João Emanuel Moreira Lima (PSD), suspendeu os efeitos da decisão que o afastou da Presidência do Legislativo Municipal.
Leia mais:
Desembargador compara sessão da Câmara a “cenas de picadeiro” e a ação ao período da ditadura
Mahon garante que João Emanuel não está afastado da presidência da Câmara
Nesse embate entre Legislativo e Executivo agora travado na esfera Judicial, o advogado de defesa de João Emanuel, Eduardo Mahon, entendeu que a esta segunda decisão apenas validou a sessão em que os 16 vereadores votaram o afastamento provisório do presidente da Casa, mas não manifestou sobre o seu afastamento. “O desembargador validou a sessão, não o afastamento”, disse.
Apesar da leitura ‘positiva’ feita pela defesa de João Emanuel, o vereador emitiu nota, via assessoria, que deixou ambígua qual será a sua função na Câmara na sessão de terça-feira (10), se será como vereador ou presidente da Casa de Leis.
“Em respeito à sociedade cuiabana e principalmente aos 5.824 eleitores que lhe outorgaram o mandato nas urnas, o vereador João Emanuel continuará a desenvolver suas funções em plenário e reafirma o compromisso de trabalhar no sentido de ajudar na busca de solução dos principais problemas de Cuiabá”, escreve.
Apesar do sentido dúbio do texto, desde o início dos trabalhos desta legislatura, João Emanuel sempre atuou como presidente da Câmara e nunca exercendo a função de vereador.
Leia a integra da nota
O vereador João Emanuel (PSD) recebeu com tranqüilidade a decisão proferida na tarde desta quinta-feira (5) pelo desembargador José Zuquim Nogueira, e afirmou que as contestações e providências que por ventura venham a ser tomadas serão na esfera jurídica, por meio de seus advogados.
Em respeito à sociedade cuiabana e principalmente aos 5.824 eleitores que lhe outorgaram o mandato nas urnas, o vereador João Emanuel continuará a desenvolver suas funções em plenário e reafirma o compromisso de trabalhar no sentido de ajudar na busca de solução dos principais problemas de Cuiabá.
0 Comments:
Postar um comentário
Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com