Ele diz que laudo do IML não determina a causa da morte do filho.
Delegada responsável pelo caso vai pedir exame toxicológico.
2 comentários
O laudo sobre a morte do estudante Yego Cunha Leal, de 21 anos, foi entregue à polícia e divulgado nesta quinta-feira (5). Segundo o pai do estudante, Leandro Filho, que veio do Pará para prestar depoimento em Araguaína-TO e acompanhar as investigações, o laudo é inconclusivo. "Não aponta as causas da morte do meu filho, é um absurdo", desabafa, afirmando que a família quer respostas e que vai pedir a reconstituição com os envolvidos no caso.
O resultado divulgado hoje são de exames feitos no IML de Araguaína e de Palmas. De acordo com o pai de Yego, o relatório descarta a hipótese de morte violenta, mas isso não indica que ele não possa ter sido vítima de outra situação além de uma possível insolação e desidratação.
A delegada responsável pelo caso, Simone Aparecida de Melo, confirmou que também vai pedir um exame toxicológico para ajudar na descoberta das causas da morte do estudante. As investigações devem ser concluídas nos próximos 30 dias. Neste período, outras testemunhas ainda vão ser ouvidas. A delegada informou que só depois de ouvir os depoimentos vai analisar a possibilidade de uma reconstituição.
Yego era aluno do curso de geologia da Universidade Federal do Pará ( UFPA). Ele desapareceu no último dia 25 de agosto, quando fazia um trabalho de campo, acompanhado de um professor e dois colegas. O corpo dele foi encontrado quatro dias depois, cerca de 15 quilômetros do local onde foi visto pela última vez.
saiba mais
Entenda o caso
O estudante da UFPA cursava o 5º período de geologia e estava no Tocantins com sua turma de faculdade para realizar estudos na região de Babaçulândia, norte do estado. No domingo, dia 25 de agosto, Yego participava de um treinamento quando dois colegas teriam passado mal por insolação. O aluno e o professor Antônio Emídio de Araújo Santos Júnior foram buscar um carro para o socorro. No caminho, Yego também teria passado mal, pelo mesmo motivo, e o professor pediu que ele esperasse no caminho. Quando o professor voltou, Yego havia desaparecido.
O estudante da UFPA cursava o 5º período de geologia e estava no Tocantins com sua turma de faculdade para realizar estudos na região de Babaçulândia, norte do estado. No domingo, dia 25 de agosto, Yego participava de um treinamento quando dois colegas teriam passado mal por insolação. O aluno e o professor Antônio Emídio de Araújo Santos Júnior foram buscar um carro para o socorro. No caminho, Yego também teria passado mal, pelo mesmo motivo, e o professor pediu que ele esperasse no caminho. Quando o professor voltou, Yego havia desaparecido.
O Corpo de Bombeiros foi avisado do desaparecimento somente na segunda-feira (26), quando iniciou as buscas. Três dias depois, o corpo do estudante de geologia foi encontrado, já em estado de decomposição, nos arredores da região em que foi visto pela última vez.
0 Comments:
Postar um comentário
Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com