A redução de R$ 0,10 centavos da tarifa do ônibus da capital e os manifestos realizados em todo país nortearam os discursos da sessão plenária desta terça-feira (18). Para o opositor Toninho de Souza (PSD), o prefeito se antecipou e abaixou o preço do ônibus na capita por "medo" de protestos que já estão agendados na cidade.
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“É uma decisão de precaução. Ele ficou com medo de uma reação, devido ao movimento que vem ganhando força nas redes sociais, e, para acalmar os ânimos Mauro anunciou essa redução. É necessário preço justo, não adianta passar um melado na boca da sociedade”, criticou.
Toninho ainda considerou pouco o reajuste dado por Mauro. “Poderia ser maior”, declarou ao lembrar que a tarifa em Cuiabá é a segunda mais cara do país.
Em meio os elogios da base aliada do prefeito, o vereador Ricardo Saad se manteve neutro e apenas ressaltou que a redução é válida, porém falta melhorar a qualidade do transporte público. Uma pendência que para ele poderia ser sanar parte do problema seria a abertura de um processo licitatório. “A inclusão de novas empresas aumentaria a concorrência e melhoraria e aumentaria a qualidade do serviço”, ressaltou o parlamentar.
Toninho de Souza também recordou que a abertura de licitação para o transporte público foi uma das promessas de campanha que Mauro tem protelado. “É necessário esperar a implantação do VLT para fazer a licitação, porém em sua campanha não existia essa argumentação. O modal já possui um trajeto definido não existe criação de novos destinos nesse modelo, dessa forma não tem nada que justifique atrelar o VLT ao processo licitatório”, criticou Toninho.
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Toninho ainda considerou pouco o reajuste dado por Mauro. “Poderia ser maior”, declarou ao lembrar que a tarifa em Cuiabá é a segunda mais cara do país.
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Toninho de Souza também recordou que a abertura de licitação para o transporte público foi uma das promessas de campanha que Mauro tem protelado. “É necessário esperar a implantação do VLT para fazer a licitação, porém em sua campanha não existia essa argumentação. O modal já possui um trajeto definido não existe criação de novos destinos nesse modelo, dessa forma não tem nada que justifique atrelar o VLT ao processo licitatório”, criticou Toninho.