O crime brutal que estarreceu os moradores de Colombo, na região metropolitana de Curitiba, está elucidado. Quando a Banda B informou em primeira mão, na manhã de quinta-feira (27), o desaparecimento da menina Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, a expectativa era de encontrá-la viva. Durante a noite a notícia da prisão dos suspeitos e do abuso sexual seguido de morte jogou por terra as esperanças da comunidade e de parentes.
Em entrevista coletiva durante a manhã desta sexta-feira (28) os policiais civis da Delegacia do Alto Maracanã deram detalhes sobre como a polícia chegou aos suspeitos e de que forma eles agiram. Foram presos: Adriano Batista, 23 anos, Sérgio Amorin da Silva Filho, 22 anos, Paulo Henrique Camargo Cunha, 25 anos, e Ezequiel Batista, 22 anos. Adriano é o único que nega o crime.
O Início
Na última sexta-feira (21), Sérgio Amorin, um dos presos, viu a menina Tayná pela primeira vez, passando em frente ao parque de diversões que trabalhava. Desde então, ele entrou em contato com os outros suspeitos e passou a premeditar o crime. Na terça-feira, ao ver a menina passando pelo local, Amorin a abordou e levou para um matagal, onde com os outros praticou o estupro.
Na última sexta-feira (21), Sérgio Amorin, um dos presos, viu a menina Tayná pela primeira vez, passando em frente ao parque de diversões que trabalhava. Desde então, ele entrou em contato com os outros suspeitos e passou a premeditar o crime. Na terça-feira, ao ver a menina passando pelo local, Amorin a abordou e levou para um matagal, onde com os outros praticou o estupro.
A informação dos investigadores, com base no depoimento dos suspeitos, é de que na terça Tayná foi abusada e possivelmente permaneceu amarrada, ainda viva. No dia seguinte, na quarta, os suspeitos foram pela manhã ao local e cometeram o abuso novamente, a matando por estrangulamento e em seguida enterrando o corpo.
A Prisão
O investigador Theles Kuroski, da Delegacia do Alto Maracanã, deu detalhes à Banda B sobre como foi feita a prisão do suspeito. “Tínhamos as imagens das câmeras de segurança que mostravam o sumiço da menina no trecho em frente ao parque, o que era um indício. Ontem na hora do almoço recebemos uma informação anônima do que havia acontecido e fizemos a abordagem neste parque, onde detivemos os suspeitos”, contou.
O investigador Theles Kuroski, da Delegacia do Alto Maracanã, deu detalhes à Banda B sobre como foi feita a prisão do suspeito. “Tínhamos as imagens das câmeras de segurança que mostravam o sumiço da menina no trecho em frente ao parque, o que era um indício. Ontem na hora do almoço recebemos uma informação anônima do que havia acontecido e fizemos a abordagem neste parque, onde detivemos os suspeitos”, contou.
O investigador eximiu de qualquer culpa o proprietário do parque, que teve o local incendiado por manifestantes. “Ele não está envolvido. Ontem depois de um primeiro depoimento dos suspeitos voltamos ao matagal em que o abuso aconteceu e ficamos até 20h30 buscando pelo corpo, mas sem sucesso”,descreveu.
Corpo é encontrado após 15 horas
Depois de 15 horas de buscas a polícia encontrou, por volta das 15h desta sexta-feira (28), o corpo da adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos. A garota foi enterrada pelos quatros suspeitos em um matagal na Rua Márcio Cardoso, próximo ao parque em que eles trabalhavam.
Depois de 15 horas de buscas a polícia encontrou, por volta das 15h desta sexta-feira (28), o corpo da adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos. A garota foi enterrada pelos quatros suspeitos em um matagal na Rua Márcio Cardoso, próximo ao parque em que eles trabalhavam.
O pai da menina, revoltado ao ver o corpo da filha, fez duras críticas a demora da polícia no início da investigação do caso. “Quando viemos protestar a polícia apareceu rápido, mas quando nós precisamos e falamos do sumiço eles fizeram pouco caso”, afirmou.
Várias ruas do bairro São Dimas foram fechadas por amigos e familiares de Tayná que ficaram revoltados com a situação.
Fonte: Banda B