Corpo foi encontrado com sangramento na boca e com fezes nas calças; Polícia investiga hipótese de assassinato
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Três "amigos" da vítima estavam juntos e teriam presenciado o crime, mas esconderam o fato
MAYARA MICHELSTrês "amigos" da vítima estavam juntos e teriam presenciado o crime, mas esconderam o fato
O adolescente Luiz Henrique Lemes, de 12 anos, que desapareceu na tarde de segunda-feira (03), foi encontrado morto, nesta terça-feira (04), em Juína. Segundo informações da Polícia Militar (PMMT), a família viu Luiz pela última vez quando ele saía para a escola. O corpo do menino foi encontrado em uma represa dentro de uma chácara, perto da cidade.
O caso é um mistério para a Polícia local, já que duas situações chamam a atenção dos investigadores. A primeira é de que outros três colegas de sala de aula foram com Luiz tomar banho e depois, foram embora sabendo da morte do adolescente e não comentaram com ninguém. A segunda é que o corpo foi encontrado com sangramento na boca e com fezes na cueca, reforçando a ideia de assassinato.
O capitão da PM, Alex Fontes Meira disse que o caso foi registrado como afogamento, mas a hipótese de assassinato não está descartada. “No decorrer da semana os adolescentes deverão prestar depoimento, eles podem responder pela omissão de socorro. O que chama a atenção da Polícia é o fato de o menor ter sido encontrado com sangramento e com fezes”, disse.
Após perícia no local e os exames do Instituto Médico Legal (IML), o corpo foi liberado para a família. As roupas e a mochila da vítima foram encontradas escondidas em matagal afastado da represa. A Polícia Civil investiga o caso e deverá apontar em 30 dias se foi morte por afogamento ou se o menor foi assassinato.
O caso é um mistério para a Polícia local, já que duas situações chamam a atenção dos investigadores. A primeira é de que outros três colegas de sala de aula foram com Luiz tomar banho e depois, foram embora sabendo da morte do adolescente e não comentaram com ninguém. A segunda é que o corpo foi encontrado com sangramento na boca e com fezes na cueca, reforçando a ideia de assassinato.
O capitão da PM, Alex Fontes Meira disse que o caso foi registrado como afogamento, mas a hipótese de assassinato não está descartada. “No decorrer da semana os adolescentes deverão prestar depoimento, eles podem responder pela omissão de socorro. O que chama a atenção da Polícia é o fato de o menor ter sido encontrado com sangramento e com fezes”, disse.
Após perícia no local e os exames do Instituto Médico Legal (IML), o corpo foi liberado para a família. As roupas e a mochila da vítima foram encontradas escondidas em matagal afastado da represa. A Polícia Civil investiga o caso e deverá apontar em 30 dias se foi morte por afogamento ou se o menor foi assassinato.
