Muito vemos por aí, crueldades, assassinatos, rituais, fanatismo religioso, tudo regado a muita morte. Mas, em geral, não percebemos o que acontece em nossa casa. Não estou falando da bandidagem que rola aqui no Brasil. Sabemos que isso é um câncer difícil de extirpar. O que me refiro é às centenas de crianças indígenas que são enterradas vivas, sufocadas com folhas, envenenadas ou abandonadas para morrer na floresta. Mães dedicadas são muitas vezes forçadas pela “tradição cultural” a desistir de suas crianças. Algumas preferem o suicídio a isso. Vejam bem, falei TRADIÇÃO CULTURAL.
Muitas são as razões que levam essas crianças à morte. Portadores de deficiência física ou mental são mortos bem como gêmeos (um seria o lado mal, mas, mata-se as duas), crianças nascidas de relações extraconjugais, ou consideradas portadoras de má-sorte para a comunidade. Em algumas comunidades, a mãe pode matar um recém-nascido, caso ainda esteja amamentando outro, ou se o sexo do bebê não for o esperado. Para a maioria dos índios, o nascimento de gêmeos ou crianças anômalas indica promiscuidade da mulher durante a gestação. Ela é punida e os filhos, enterrados vivos. É importante ressaltar que não são apenas recém-nascidas as vítimas de infanticídio. Há registros de crianças de 3, 4, 11 e até 15 anos mortos pelas mais diversas causas.
E já que falamos em “Tradição Cultural”, podemos fazer uma comparação dessa tradição, com o que é vivido por esses supostos nativos.
Os mesmos nativos que matam crianças, por acreditarem nas tradições, usam celulares, tem barco a motor, motocicletas, caminhões e caminhonetes. Os mesmos nativos que cometem a atrocidade chamada infanticídio, participa de manifestações clamando por mais terras. Esses nativos dos quais me refiro, são os mesmos, que você e eu encontramos comprando e na maioria das vezes roubando em lojas e supermercados, são os mesmos que dirigem nas vias publicas sem o mínimo de noção de transito, são os mesmos que bebem em festas de tradições do homem branco, com a total certeza de impunidade!
Você deve estar se perguntando por que de tudo isso, por que de tantos comparativos com esses pobres nativos?
Bom, caros amigos, no ultimo domingo, durante o encerramento da 21° EXPOBRAS, um empresário de nossa cidade, pai de uma linda menina portadora de necessidades especiais, foi ferozmente atacado por um nativo que embebido de uma raiva proposta pela Tradição Cultural, e exacerbada pelo consumo de álcool, queria fazer mal a sua pequena filha, queria fazer com ela o mesmo que fazem com as crianças de sua aldeia.
Escrevo por que ao tomar conhecimento do fato, vi um pai em estado de choque, sem ainda ter baixado a guarda e ainda em constante estado de alerta. Vi um pai com braços machucados mais ainda prontos para desencadearem a mesma força ou uma ainda maior para defender aquilo que ele próprio chamou de “meu bem mais precioso”. Vi um pai pronto para chorar, mais com medo de esmorecer junto com suas lagrimas.
E agora pergunto a vocês o que foi feito com esse nativo?
Nada, por que o índio tem apenas direito, o índio tem passe livre, e nossas autoridades sempre abafam tudo que os envolve.
Os índios que há tempos pedem a demarcação de suas supostas terras, agora invadem a nossa cultura querendo cometer atrocidades com o nosso povo.
O sentimento que tenho é de estar à mercê de um povo que pode tudo, um povo que amanhã vai ter tudo o que quer por que nossos governantes não se posicionam como estado. Um povo que quer internet, saúde, telefones celulares e outros bens de consumo, e que amanhã vão querer também a sua e a minha casa. Um povo que é defendido por ONGs, que supostamente querem preservar a cultura indígena, e que ao mesmo tempo ensina os índios a se organizarem em associações para receber cada vez mais dinheiro, esse mesmo povo, amanhã atacara o nosso povo.
E nós vamos fazer o que?
Indio tenta matar criança filha de empresario por ela ser deficiente
junho 11, 2013
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