A restauração, arborização e revitalização da ‘Lagoa Encantada’, no CPA-III, região Norte de Cuiabá, é uma questão de saúde e de segurança pública. A avaliação parte de dirigentes comunitários e dos vereadores Mário Nadaf (PV) e Professor Néviton Moraes (PTB), ao defenderem a imediata intervenção da Prefeitura de Cuiabá para recuperar as três lagoas de tratamento de esgoto que dividem os setores 3 e 5 do CPA-III, maior conjunto habitacional de Mato Grosso.
Nadaf e Néviton são aliados de primeira hora do prefeito mauro Mendes (PSB), mas têm forte atuação na área ambiental e na região Norte de Cuiabá (Grande Morada da Serra - CPA).
Praticamente todos os R$ 2,2 milhões do investimentos de 2008 foram ‘jogados fora’, liberalmente. “É de se lamentar que a restauração concluída pela Prefeitura de Cuiabá há poucos anos no espaço da Lagoa Encantada, tenha se pedido”, observa o vereador Mário Nadaf. Ele lembra que fez uma visita técnica onde e ficou abismado com o que viu: destruição e abandono da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Lagoa Encantada.
Nadaf cita também o odor insuportável, principalmente nos horários de sol a pino. “É uma fedentina terrível praticamente o ano inteiro”, pondera ela.
Já Professor Néviton lembra que a área de 31,77 hectares deveria ser melhor utilizada pela comunidade, mas, hoje, serve de esconderijo para marginas e de usuários de drogas, além de refúgio para animais peçonhentos. “Aqui existia um auditório de 90 metros quadrados para comportar 65 pessoas. Havia também recepção, sala de administração e cabine de som e vídeo. Tudo destruído”, observa Névito.
A obra custou R$ 2,2 milhões, sendo R$ 2 milhões oriundos do Ministério do Turismo, em emenda do então deputado federal Ricarte de Freitas Júnior (ex-PTB); e R$ 200 mil como contrapartida da municipalidade.
A presidente do Conselho Comunitário de Segurança CPA e Região, Mac Suéllen Carbonato, afirma que o local se tornou esconderijo de bandidos e é urgente que a Prefeitura restaure a Lago Encantada. Mac Suéllen cobra que a prefeitura executo o projeto original, com sala de reuso, uma estação de tratamento escola para pesquisas e trabalhos, e ainda, mirante, trilhas, pontos de contemplação, viveiro de flores, plantas nativas, ornamentais e medicinais.
“Sem dúvida, a revitalização das lagoas do CPA-III tem como objetivo dar qualidade de vida e valorizar a área para a comunidade. Queremos reutilização do efluente final em fertiirrigação, piscicultura e ações de educação ambiental junto à população local”, completa Mac Suellen.
Historicamente, a Lagoa Encantada gera problemas. Implantada como Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) do CPA, em 1983, para atender os bairros CPA-I, II, III e IV, nunca cumpriu a contento. Era três lagoas de estabilização, sendo uma lagoa facultativa e duas lagoas de maturação. Atualmente, a ETE recebe também o esgoto do bairro Novo Mato Grosso, Residencial Jonas Pinheiro e Jardim Paraná.
O sistema de tratamento de efluentes composto por lagoa de estabilização consiste basicamente na retenção dos esgotos por um período de tempo suficiente para que os processos naturais de estabilização da matéria orgânica se desenvolvam. O esgoto (efluente/bruto) entra em uma extremidade da lagoa e sai na outra extremidade, saindo no córrego que deságua no rio Cuiabá. Ao longo desse percurso, uma série de mecanismos contribui para o tratamento e purificação desse esgoto.
Nadaf e Néviton são aliados de primeira hora do prefeito mauro Mendes (PSB), mas têm forte atuação na área ambiental e na região Norte de Cuiabá (Grande Morada da Serra - CPA).
Praticamente todos os R$ 2,2 milhões do investimentos de 2008 foram ‘jogados fora’, liberalmente. “É de se lamentar que a restauração concluída pela Prefeitura de Cuiabá há poucos anos no espaço da Lagoa Encantada, tenha se pedido”, observa o vereador Mário Nadaf. Ele lembra que fez uma visita técnica onde e ficou abismado com o que viu: destruição e abandono da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Lagoa Encantada.
Nadaf cita também o odor insuportável, principalmente nos horários de sol a pino. “É uma fedentina terrível praticamente o ano inteiro”, pondera ela.
Já Professor Néviton lembra que a área de 31,77 hectares deveria ser melhor utilizada pela comunidade, mas, hoje, serve de esconderijo para marginas e de usuários de drogas, além de refúgio para animais peçonhentos. “Aqui existia um auditório de 90 metros quadrados para comportar 65 pessoas. Havia também recepção, sala de administração e cabine de som e vídeo. Tudo destruído”, observa Névito.
A obra custou R$ 2,2 milhões, sendo R$ 2 milhões oriundos do Ministério do Turismo, em emenda do então deputado federal Ricarte de Freitas Júnior (ex-PTB); e R$ 200 mil como contrapartida da municipalidade.
A presidente do Conselho Comunitário de Segurança CPA e Região, Mac Suéllen Carbonato, afirma que o local se tornou esconderijo de bandidos e é urgente que a Prefeitura restaure a Lago Encantada. Mac Suéllen cobra que a prefeitura executo o projeto original, com sala de reuso, uma estação de tratamento escola para pesquisas e trabalhos, e ainda, mirante, trilhas, pontos de contemplação, viveiro de flores, plantas nativas, ornamentais e medicinais.
“Sem dúvida, a revitalização das lagoas do CPA-III tem como objetivo dar qualidade de vida e valorizar a área para a comunidade. Queremos reutilização do efluente final em fertiirrigação, piscicultura e ações de educação ambiental junto à população local”, completa Mac Suellen.
Historicamente, a Lagoa Encantada gera problemas. Implantada como Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) do CPA, em 1983, para atender os bairros CPA-I, II, III e IV, nunca cumpriu a contento. Era três lagoas de estabilização, sendo uma lagoa facultativa e duas lagoas de maturação. Atualmente, a ETE recebe também o esgoto do bairro Novo Mato Grosso, Residencial Jonas Pinheiro e Jardim Paraná.
O sistema de tratamento de efluentes composto por lagoa de estabilização consiste basicamente na retenção dos esgotos por um período de tempo suficiente para que os processos naturais de estabilização da matéria orgânica se desenvolvam. O esgoto (efluente/bruto) entra em uma extremidade da lagoa e sai na outra extremidade, saindo no córrego que deságua no rio Cuiabá. Ao longo desse percurso, uma série de mecanismos contribui para o tratamento e purificação desse esgoto.