Um sergipano de 24 anos foi preso ao início da manhã de ontem em sua casa, em Nossa Senhora do Socorro (Grande Aracaju), por agentes da Polícia Federal. Ele foi investigado como suspeito de receber e compartilhar arquivos com conteúdo pornográfico que envolve crianças e adolescentes. Com o acusado, os federais apreenderam um notebook e encontraram fotos de crianças em poses sensuais ou fazendo sexo explícito com adultos. A PF não deu detalhes sobre a ação e nem divulgou a identidade do acusado, pois o processo corre em segredo de justiça.
Levado até a sede da Superintendência da PF em Sergipe , no bairro Siqueira Campos (zona oeste de Aracaju), o preso prestou depoimento, foi autuado em flagrante e liberado após pagar uma fiança de valor não revelado. Ele vai responder em liberdade pelo crime de pornografia infantil, previsto no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) com pena de até cinco anos de prisão e pagamento de multa.
A ação fez parte da "Operação Infância Segura", que cumpriu 26 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal de São Paulo para Socorro e outras 15 cidades dos estados de São Paulo , Minas Gerais , Rio de Janeiro , Rio Grande do Sul , Santa Catarina ,Paraná , Pará e Distrito Federal . Nestes locais, outras 13 pessoas foram presas em flagrante e dois menores foram apreendidos por guardarem este material em computadores, notebooks, discos rígidos, CDs e pen-drives, os quais foram apreendidos. As investigações são um desdobramento da "Operação Dirty Net" (rede suja, em inglês), deflagrada em setembro de 2012 para prender outros 32 suspeitos de pornografia infantil também em nove estados.
Na ocasião, a PF do Rio Grande do Sul , com apoio do Ministério Público e da Interpol (International Police), fez rastreamentos em redes da internet que divulgam fotos e vídeos de sexo com crianças e adolescentes. "Nós continuamos a investigação a partir de informações que obtivemos naquela operação. Conseguimos identificar outros alvos, porque a Polícia Federal tem técnicas de investigação suficientes para verificar quem está usando a internet para fazer essa disponibilização de material de pornografia infantil, seja pelas redes sociais, por e-mail ou por vários meios", diz a delegada Tatiana da Costa Almeida, do Grupo Especial de Combate aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil pela Internet da PF paulista.
Em coletiva de imprensa dada ontem à tarde em São Paulo (SP), Tatiana confirmou que as vítimas expostas nas imagens são de várias idades, passando por adolescentes, crianças pequenas e até bebês, os quais são induzidos a mostrar suas partes íntimas e até a fazer sexo com adultos. As vítimas expostas e os autores dos abusos ainda não foram identificados.
Alguns sites especializados na divulgação deste material criminoso já foram identificados e rastreados pela polícia. "É importante combater a pornografia infantil, porque não é uma coisa tão simples. Não é só uma imagem. Por trás de cada imagem daquela, existe uma criança abusada, e quanto mais existe uma demanda por imagem de pornografia infantil, você vai ter mais crianças sendo abusadas. Muitas vezes as crianças são dopadas, iludidas por um doce, para praticarem um ato sexual", alertou a delegada. (Gabriel Damásio)
Levado até a sede da Superintendência da PF em Sergipe , no bairro Siqueira Campos (zona oeste de Aracaju), o preso prestou depoimento, foi autuado em flagrante e liberado após pagar uma fiança de valor não revelado. Ele vai responder em liberdade pelo crime de pornografia infantil, previsto no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) com pena de até cinco anos de prisão e pagamento de multa.
A ação fez parte da "Operação Infância Segura", que cumpriu 26 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal de São Paulo para Socorro e outras 15 cidades dos estados de São Paulo , Minas Gerais , Rio de Janeiro , Rio Grande do Sul , Santa Catarina ,Paraná , Pará e Distrito Federal . Nestes locais, outras 13 pessoas foram presas em flagrante e dois menores foram apreendidos por guardarem este material em computadores, notebooks, discos rígidos, CDs e pen-drives, os quais foram apreendidos. As investigações são um desdobramento da "Operação Dirty Net" (rede suja, em inglês), deflagrada em setembro de 2012 para prender outros 32 suspeitos de pornografia infantil também em nove estados.
Na ocasião, a PF do Rio Grande do Sul , com apoio do Ministério Público e da Interpol (International Police), fez rastreamentos em redes da internet que divulgam fotos e vídeos de sexo com crianças e adolescentes. "Nós continuamos a investigação a partir de informações que obtivemos naquela operação. Conseguimos identificar outros alvos, porque a Polícia Federal tem técnicas de investigação suficientes para verificar quem está usando a internet para fazer essa disponibilização de material de pornografia infantil, seja pelas redes sociais, por e-mail ou por vários meios", diz a delegada Tatiana da Costa Almeida, do Grupo Especial de Combate aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil pela Internet da PF paulista.
Em coletiva de imprensa dada ontem à tarde em São Paulo (SP), Tatiana confirmou que as vítimas expostas nas imagens são de várias idades, passando por adolescentes, crianças pequenas e até bebês, os quais são induzidos a mostrar suas partes íntimas e até a fazer sexo com adultos. As vítimas expostas e os autores dos abusos ainda não foram identificados.
Alguns sites especializados na divulgação deste material criminoso já foram identificados e rastreados pela polícia. "É importante combater a pornografia infantil, porque não é uma coisa tão simples. Não é só uma imagem. Por trás de cada imagem daquela, existe uma criança abusada, e quanto mais existe uma demanda por imagem de pornografia infantil, você vai ter mais crianças sendo abusadas. Muitas vezes as crianças são dopadas, iludidas por um doce, para praticarem um ato sexual", alertou a delegada. (Gabriel Damásio)
Autor: Vinculado ao jornaldodiase.noticias
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