A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Amazonas (OAB/AM), está promovendo, no decorrer desta semana, uma série de palestras de orientação aos estudantes da rede pública de educação. As ações, que começaram na segunda-feira, seguem até quinta-feira (13), na Escola Estadual Marquês de Santa Cruz, na rua Virgílio Ramos, bairro São Raimundo, zona Oeste de Manaus. As palestras são realizadas sempre às 15h e o tema principal será “Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”.
O presidente da OAB Amazonas, Alberto Simonetti Neto, frisa que a atividade faz parte da edição 2013 do projeto “OAB vai à Escola”, que tem o objetivo de orientar adolescentes e jovens para a convivência social, com base nos parâmetros da democracia, a fim de contribuir para o seu desenvolvimento intelectual e moral e, ainda, incentivar o exercício da cidadania. As atividades são coordenadas pela Comissão OAB vai à Escola e as palestras são ministradas por advogados voluntários e integrantes da Comissão.
Conforme ressalta o presidente da Comissão OAB vai à Escola, Plínio Nogueira, nesta semana, as palestras são realizadas por advogados membros da comissão e, também, por colaboradores. A advogada Bárbara Dias Cabral, que é integrante da comissão, conduziu os trabalhos, na segunda-feira. Nos demais dias, são os seguintes colaboradores: Maísa Viviane Pereira Campos, na terça-feira (11); Caupolican Padilha, na quarta-feira (12); e Yngrid Ventilari de Figueiredo Bezerra, na quinta-feira (13). Os encontros terão início sempre às 15h, na escola.
Plínio Nogueira destaca que o público alvo das ações são estudantes dos ensinos fundamental, médio e da área de educação de jovens e adultos (EJA), além de educadores. Na escola Marquês de Santa Cruz, mais de 360 alunos deverão assistir às exposições e tirar dúvidas sobre o tema, no decorrer dessa semana.
A programação seguirá até o fim do ano, incluindo novas escolas estaduais no projeto. A ação conta com apoio da Secretaria de Estado da Educação do Amazonas (Seduc), que faz a indicação das escolas prioritárias para receberem os eventos. O projeto teve início no ano passado e atua nas áreas da cidade com maior vulnerabilidade social.