Nesta quarta (19-06), às 9h30m, o Plenário Ana Maria do Couto, do Legislativo de Cuiabá, sediará a solenidade de lançamento do MAPAS - Movimento Antidrogas dos Povos da América do Sul, a ser batizado em MT como Associação de Apoio aos Familiares e às Vítimas da Dependência Química, entidade presidida pela jornalista Roseli Cordeiro. Tema que tem merecido especial atenção da atual Mesa Diretora, sob o comando do vereador João Emanuel, PSD. "É iniciativa importantíssima a oficialização de uma entidade representativa do MAPAS na nossa capital. Na sequência, dia 21, a Câmara realizará uma audiência pública, às 9 horas, requerida pelo vereador Marcrean dos Santos, PRTB, quando apresentaremos um Plano de Combate às Drogas".
Emanuel defende que é preciso intensificar ações nos chamados bolsões de crack da capital, com assistência clínica/psicológica não apenas aos dependentes químicos, mas também aos seus familiares. "A família também adoece a partir do momento que um de seus integrantes se torna dependente de drogas. O convívio é penoso, diante das tentativas frustrantes de tentar livrá-lo do vício e reintegrá-lo socialmente", explica Emanuel.
Segundo a presidente da futura associação, Roseli Cordeiro, a entidade trabalhará com questões pontuais, a exemplo da internação dos dependentes químicos, encaminhamento (acolhimento da família) e estabelecimento de projetos em parceria com a sociedade civil organizada (assistência jurídica e psicológica). "A dependência química não é caso de polícia, mas vira um. A família não tem condições de arcar com isso. Tampouco existem vagas hospitalares disponíveis, em face da demanda crescente. A associação vai ser então uma espécie de Ouvidoria, para escutar os reclames da população e cobrar atenção dos governantes".
Por vezes, disse Cordeiro, a burocracia impede que a família promova atendimento ao dependente no momento hábil. "Tem casos de mães que passam noites seguidas para tentar conseguir uma vaga. Assim, queremos acionar o Ministério Público para cobrar o cumprimento da legislação antidrogas em vigor no País. Outra ideia é trabalhar junto aos Conselhos Tutelares, com participação efetiva da associação".
Emanuel defende que é preciso intensificar ações nos chamados bolsões de crack da capital, com assistência clínica/psicológica não apenas aos dependentes químicos, mas também aos seus familiares. "A família também adoece a partir do momento que um de seus integrantes se torna dependente de drogas. O convívio é penoso, diante das tentativas frustrantes de tentar livrá-lo do vício e reintegrá-lo socialmente", explica Emanuel.
Segundo a presidente da futura associação, Roseli Cordeiro, a entidade trabalhará com questões pontuais, a exemplo da internação dos dependentes químicos, encaminhamento (acolhimento da família) e estabelecimento de projetos em parceria com a sociedade civil organizada (assistência jurídica e psicológica). "A dependência química não é caso de polícia, mas vira um. A família não tem condições de arcar com isso. Tampouco existem vagas hospitalares disponíveis, em face da demanda crescente. A associação vai ser então uma espécie de Ouvidoria, para escutar os reclames da população e cobrar atenção dos governantes".
Por vezes, disse Cordeiro, a burocracia impede que a família promova atendimento ao dependente no momento hábil. "Tem casos de mães que passam noites seguidas para tentar conseguir uma vaga. Assim, queremos acionar o Ministério Público para cobrar o cumprimento da legislação antidrogas em vigor no País. Outra ideia é trabalhar junto aos Conselhos Tutelares, com participação efetiva da associação".
João Carlos Queiroz Secom/Câmara