Segundo informações da Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente, as vitimas têm entre oito e nove anos de idade. O pai de uma das delas suspeitou de violência contra a filha e denunciou o caso
MAYARA MICHELS
Após sair da cadeia, empresário mudou de condomínio e alugou casa.
O empresário Carlos André Pierre Pinheiro, de 43 anos, suspeito de abusar sexualmente de quatro crianças na piscina e depois em seu apartamento no Residencial Villa Borghese, localizado no bairro Despraiado em Cuiabá, após dois meses preso, foi liberado para responder em liberdade até o julgamento.
O alvará de soltura foi expedido pelo desembargador Manoel Ornellas de Almeida. Carlos estava preso no Centro de Ressocialização de Cuiabá, antigo Carumbé. O susposto abuso teria acontecido na piscina do condomínio e na casa do acusado.
Devido a gravidade da acusação, após ser preso, Carlos foi transferido para a Ala Evangélica do Carumbé, onde permaneceu por dois meses. Ele ficou em uma cela com cerca de 20 presos.
Segundo informações da Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente, as vitimas têm entre oito e nove anos de idade e também moram no condomínio. O pai de uma das vítimas suspeitou de violência contra a filha e denunciou o caso. Durante as investigações, a Polícia descobriu que pelo menos quatro crianças teriam sido abusadas pelo empresário.
Segundo a delegada Alexandra Fachione, que investigou o caso, as crianças - além de suposto abuso sexual - estariam sendo ameaçadas. “Na presença de psicólogos, as crianças contaram detalhes dos abusos e das ameaças sofridas”, disse a delegada.
A juíza da 8ª Vara Criminal da Capital, Maria Rossi de Meira Borba decretou a prisão preventiva do empresário, que foi detido na manhã do dia 14 de novembro de 2012, quando ainda estava em casa. Para a Polícia, Carlos deveria permanecer preso até o caso ser transitado em julgado.
Segundo informações de moradores do Villa Borghese, após ser solto, Carlos mudou-se do condomínio e alugou a casa que morava para para outra família.
O alvará de soltura foi expedido pelo desembargador Manoel Ornellas de Almeida. Carlos estava preso no Centro de Ressocialização de Cuiabá, antigo Carumbé. O susposto abuso teria acontecido na piscina do condomínio e na casa do acusado.
Devido a gravidade da acusação, após ser preso, Carlos foi transferido para a Ala Evangélica do Carumbé, onde permaneceu por dois meses. Ele ficou em uma cela com cerca de 20 presos.
Segundo informações da Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente, as vitimas têm entre oito e nove anos de idade e também moram no condomínio. O pai de uma das vítimas suspeitou de violência contra a filha e denunciou o caso. Durante as investigações, a Polícia descobriu que pelo menos quatro crianças teriam sido abusadas pelo empresário.
Segundo a delegada Alexandra Fachione, que investigou o caso, as crianças - além de suposto abuso sexual - estariam sendo ameaçadas. “Na presença de psicólogos, as crianças contaram detalhes dos abusos e das ameaças sofridas”, disse a delegada.
A juíza da 8ª Vara Criminal da Capital, Maria Rossi de Meira Borba decretou a prisão preventiva do empresário, que foi detido na manhã do dia 14 de novembro de 2012, quando ainda estava em casa. Para a Polícia, Carlos deveria permanecer preso até o caso ser transitado em julgado.
Segundo informações de moradores do Villa Borghese, após ser solto, Carlos mudou-se do condomínio e alugou a casa que morava para para outra família.
