A Câmara Municipal de Cuiabá realiza na manhã dessa quarta-feira (29) audiência pública para discutir as ações da saúde pública no primeiro quadrimestre do ano. O evento foi requerido pelo vereador Ricardo Saad (PSDB) e reúne profissionais da área, inclusive o secretário de Saúde da Capital, Kamil Fares.
A audiência conta com apresentação de um balanço de ações da pasta e conta com a presença de outros vereadores, como Toninho de Souza (PSD), Dilemário Alencar (PTB), Arilson da Silva (PT), Oséas Machado (PSC), Allan Kardec (PT), Domingos Sávio (PMDB), Maurélio Ribeiro (PSDB) e Wilson Kero-Kero (PRP).
“Mais que conhecer dados da Secretaria relativos ao primeiro quadrimestre do ano, temos aqui uma oportunidade para debater os projetos da Secretaria”, afirma Saad, que é médico e tem na área a principal bandeira do mandato.
De acordo com a pasta, já foram empenhados R$ 279,8 milhões de um total de R$ 492 milhões previstos para o ano, ou seja, ainda há saldo de R$ 212,3 milhões. O secretário municipal de Saúde, Kamil Fares, afirmou, no entanto, que o principal obstáculo é mudar a forma de trabalhar no setor. “Enfrentamos muitas forças, mas estamos aos poucos conseguindo mudar nossa realidade”, completa.
A audiência conta com apresentação de um balanço de ações da pasta e conta com a presença de outros vereadores, como Toninho de Souza (PSD), Dilemário Alencar (PTB), Arilson da Silva (PT), Oséas Machado (PSC), Allan Kardec (PT), Domingos Sávio (PMDB), Maurélio Ribeiro (PSDB) e Wilson Kero-Kero (PRP).
“Mais que conhecer dados da Secretaria relativos ao primeiro quadrimestre do ano, temos aqui uma oportunidade para debater os projetos da Secretaria”, afirma Saad, que é médico e tem na área a principal bandeira do mandato.
De acordo com a pasta, já foram empenhados R$ 279,8 milhões de um total de R$ 492 milhões previstos para o ano, ou seja, ainda há saldo de R$ 212,3 milhões. O secretário municipal de Saúde, Kamil Fares, afirmou, no entanto, que o principal obstáculo é mudar a forma de trabalhar no setor. “Enfrentamos muitas forças, mas estamos aos poucos conseguindo mudar nossa realidade”, completa.
Secom Câmara