Do NE10
Duas adolescentes, uma de 13 e outra de 15 anos, residentes da Vila Sotave, em Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, foram encaminhadas nesta quinta-feira (28) para uma instituição de apoio no município. Elas denunciaram ao conselho tutelar que há cerca de seis meses vinham sendo abusadas pelo próprio irmão, 24 anos, e que os pais sabiam mas omitiram o fato.
Nesta quinta as duas meninas foram acompanhadas por uma conselheira tutelar fazer a denúncia na Gerência de Polícia Criança e do Adolescente (GPCA), localizada no bairro de Prazeres, onde foi registrado um Boletim de Ocorrência (BO) por estupro de incapaz.
A partir desta sexta-feira (29), a delegada Mariana Vilas Boas deve iniciar as investigações do caso. A polícia não vai se pronunciar sobre o caso porque a população da Vila Sotave já sabe da situação e isto gera risco ao suposto agressor.
A situação só foi descoberta porque as vítimas procuraram ajuda de populares que fizeram a denúncia anônima ao conselho tutelar. Informados, os conselheiros ouviram as adolescentes e os pais das meninas que confirmaram o caso, mas admitiram que preferiam manter a situação entre a família. Segundo a conselheira tutelar Maria José, que está responsável pelo caso, o agressor é meio irmão das meninas, sendo ele filho apenas do pai das garotas.
Ainda nesta quinta (28) as meninas foram encaminhadas para fazer exames sexológicos no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. Testes de gravidez também seriam feitos no instituto, mas os resultados só sairiam em 20 ou 30 dias. Por causa disso, um ultra-som e um teste de gravidez bHCG (beta hcg) foram feitos em unidade pública de saúde, ambos deram resultado negativo. Os exames tiveram que ser feitos porque a adolescente de 13 anos estava com a menstrução atrasada há quatro meses, além de estar sentido enjoos e tonturas.
As jovens tiveram que ser levadas para uma instituição de apoio porque, baseado no artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente, elas não podem ficar sob a guarda dos pais, uma vez que eles as expuseram a uma situação de risco ao omitir os abusos. Ninguém foi preso ainda.
Nesta quinta as duas meninas foram acompanhadas por uma conselheira tutelar fazer a denúncia na Gerência de Polícia Criança e do Adolescente (GPCA), localizada no bairro de Prazeres, onde foi registrado um Boletim de Ocorrência (BO) por estupro de incapaz.
A partir desta sexta-feira (29), a delegada Mariana Vilas Boas deve iniciar as investigações do caso. A polícia não vai se pronunciar sobre o caso porque a população da Vila Sotave já sabe da situação e isto gera risco ao suposto agressor.
A situação só foi descoberta porque as vítimas procuraram ajuda de populares que fizeram a denúncia anônima ao conselho tutelar. Informados, os conselheiros ouviram as adolescentes e os pais das meninas que confirmaram o caso, mas admitiram que preferiam manter a situação entre a família. Segundo a conselheira tutelar Maria José, que está responsável pelo caso, o agressor é meio irmão das meninas, sendo ele filho apenas do pai das garotas.
Ainda nesta quinta (28) as meninas foram encaminhadas para fazer exames sexológicos no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. Testes de gravidez também seriam feitos no instituto, mas os resultados só sairiam em 20 ou 30 dias. Por causa disso, um ultra-som e um teste de gravidez bHCG (beta hcg) foram feitos em unidade pública de saúde, ambos deram resultado negativo. Os exames tiveram que ser feitos porque a adolescente de 13 anos estava com a menstrução atrasada há quatro meses, além de estar sentido enjoos e tonturas.
As jovens tiveram que ser levadas para uma instituição de apoio porque, baseado no artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente, elas não podem ficar sob a guarda dos pais, uma vez que eles as expuseram a uma situação de risco ao omitir os abusos. Ninguém foi preso ainda.
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