Da Redação - Lucas BólicoFoto: Reprodução
A ONG Moral denunciou um contrato firmado entre a Defensoria Público Geral do Estado e o buffet da esposa do deputado Sérgio Ricardo (PR), primeiro secretário da Assembleia Legislativa, na ordem de R$ 90 mil para uma confraternização entre os servidores. Além disso, a Defensoria teria contratado os serviços de uma produtora de vídeo do sobrinho do deputado pelo valor de R$ 229 mil.
O presidente da ONG Moral, Ademar Adams, adianta que entrará com uma representação no Ministério Público Estadual contra o defensor-geral do Estado, André Luiz de Prieto, por suspeitas de corrupção e má administração dos recursos públicos.
Em ambos contratos, segundo relata Adams, houve dispensa de licitação. “Com o buffet, eles subdividiram o preço para não precisar licitar e no caso da produtora foi encontrada uma brecha na lei para dispensar a licitação”, argumenta.
Para o presidente da ONG Moral, está clara a relação de tráfico de influencia e troca de favores entre a Assembleia e a Defensoria. Ele ainda lembrou que foi encaminhado à Assembleia um projeto que aumenta os recursos da Defensoria.
Em entrevista concedida ao Olhar Direto após a denúncia, Prieto afirmou que todo ano o evento ocorre e que se houvesse alguma irregularidade, o Tribunal de Contas já teria apontado em anos anteriores.
“É apenas uma confraternização que ocorre todo ano. Se houvesse alguma irregularidade, o Tribunal de Contas já teria se manifestado”, defende-se. No entanto, um dos argumentos da ONG Moral é que o Tribunal de Contas não julga mais os processos com a seriedade e idoneidade necessárias.
Segundo a ONG, a Defensoria fechou comarcas do interior alegando não ter verbas para mantê-las, mas vem ‘esbanjando’ dinheiro com supérfluos. O levantamento apresentado revela que Prieto gasta R$ 25 mil com auxílio livro, R$ 744 mil com locação de aviões, R$ 370 mil com combustíveis em apenas dois meses, mais de R$ 204 mil com impressões e R$ 1. 018 milhão com adesivos para veículos e demais gastos.
A reportagem tentou entrar em contato o deputado mas não obteve êxito. A assessoria informou que o parlamentar está gravando seu programa de televisão.
Atualizada às 11h44.
Leia também:
Prieto diz que denúncia é vingança de servidor exonerado por assédio
Ong Moral aciona MP contra Prieto por suposta corrupção na Defensoria
O presidente da ONG Moral, Ademar Adams, adianta que entrará com uma representação no Ministério Público Estadual contra o defensor-geral do Estado, André Luiz de Prieto, por suspeitas de corrupção e má administração dos recursos públicos.
Em ambos contratos, segundo relata Adams, houve dispensa de licitação. “Com o buffet, eles subdividiram o preço para não precisar licitar e no caso da produtora foi encontrada uma brecha na lei para dispensar a licitação”, argumenta.
Para o presidente da ONG Moral, está clara a relação de tráfico de influencia e troca de favores entre a Assembleia e a Defensoria. Ele ainda lembrou que foi encaminhado à Assembleia um projeto que aumenta os recursos da Defensoria.
Em entrevista concedida ao Olhar Direto após a denúncia, Prieto afirmou que todo ano o evento ocorre e que se houvesse alguma irregularidade, o Tribunal de Contas já teria apontado em anos anteriores.
“É apenas uma confraternização que ocorre todo ano. Se houvesse alguma irregularidade, o Tribunal de Contas já teria se manifestado”, defende-se. No entanto, um dos argumentos da ONG Moral é que o Tribunal de Contas não julga mais os processos com a seriedade e idoneidade necessárias.
Segundo a ONG, a Defensoria fechou comarcas do interior alegando não ter verbas para mantê-las, mas vem ‘esbanjando’ dinheiro com supérfluos. O levantamento apresentado revela que Prieto gasta R$ 25 mil com auxílio livro, R$ 744 mil com locação de aviões, R$ 370 mil com combustíveis em apenas dois meses, mais de R$ 204 mil com impressões e R$ 1. 018 milhão com adesivos para veículos e demais gastos.
A reportagem tentou entrar em contato o deputado mas não obteve êxito. A assessoria informou que o parlamentar está gravando seu programa de televisão.
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