Da Redação - Lucas Bólico
Foto: Lucas BólicoDetetive Garcia e seu colega de investigações, um policial militar reformado
Vida de detetive não é tão glamorosa como nos filmes e seriados. Mas esta foi uma constatação que Garcia só fez após entrar na carreira. O filho de policial sempre teve paixão por investigações. Hoje, aos 41 anos, ganha a vida como detetive particular, ao lado de seu companheiro de casos, um coronel reformado da Polícia Militar, de 59 anos. A especialidade de ambos é desvendar possíveis casos de traição e uso de drogas na família. Por conta do sigilo que a profissão exige, suas identidades serão preservadas nesta reportagem.
A experiência fez de Garcia um expert em traição. Com destreza, ele explica o perfil do infiel cuiabano. “A traição sempre ocorre durante o dia, em horário comercial”, conta. Ainda de acordo com ele, a 'pulada de cerca' ocorre, geralmente, em dias específicos. “Quem trai, trai de quarta a sábado”, revela. Outro ponto interessante é que até na escolha dos motéis existe um certo padrão. “Sempre são escolhidos motéis de Várzea Grande”.
As técnicas usadas pelo ‘Sherlock Holmes e Dr. Watson’ cuiabanos foram aprendidas em curso ministrado pelo Instituto de Inteligência e Investigação (Investig). Eles montam campana e seguem cada passo de seus alvos. “Se tiver alguma coisa, vai aparecer, não adianta”, argumenta. Discreto, Garcia revela que encerra seu trabalho quando descobre a traição e durante o ato liga para o ‘último a saber’, revelando o local onde ela está sendo consumada. “Ai já não é mais comigo. Meu trabalho se encerra ali, nem me interesso em saber o que aconteceu depois para não me envolver”, diz.
Mas nem sempre tudo sai como o planejado. Ele lembra de um caso em que ao sair do motel, após avisar a esposa traída, o detetive flagrou a moça partindo para cima do rapaz com uma faca. “Foi uma situação em que eu me vi obrigado a interferir, até mesmo para ela não cometer uma loucura. O rapaz descobriu que fui eu quem contou e eu fui embora”, lembra.
Mesmo procurando não se envolver, Garcia acaba, certas vezes, se metendo em saias justas com as clientes. “A maioria dos clientes são as mulheres, elas desconfiam mais. Como eu estou sabendo sempre de tudo, elas acabam se abrindo. Certa vez, uma moça começou a me perguntar se eu a achava bonita, pois ela não entendia o motivo da traição e começou a se insinuar para mim”, rememora. De fato, segundo ele, a moça era muito (ênfase no muito) bonita. Garcia teve de se segurar. Não encostou um dedo na cliente. “De onde se tira o pão, não se come a carne”, arremata.
As investigações de uma suspeita de traição e de um filho que esteja supostamente usando drogas são semelhantes. Garcia cobra por diária de trabalho, ou pode fechar um pacote de dias que acompanhará o investigado. O processo começa no primeiro encontro com o cliente. Garcia e o colega fazem questionamentos básicos ao desconfiado, que podem dizer muito durante a investigação. “Cada detalhe faz a diferença”, diz, relembrando de seu ídolo, o detetive Monk, de um seriado estrangeiro. “Ele é demais”, resume.
Mesmo sem o glamour do seriado, Garcia está certo de sua profissão. “É muito gratificante a conclusão de todo um processo de investigação”. Questionado sobre qual dica daria para quem está com dúvida, ele não perde tempo: “procure um profissional”. Se no caso, o profissional escolhido for Garcia, contate-o pelo número 9981-2677. Mas ele alerta: “é bom estar preparado para a verdade”.
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Detetives particulares traçam perfil do parceiro infiel cuiabano; confira
A experiência fez de Garcia um expert em traição. Com destreza, ele explica o perfil do infiel cuiabano. “A traição sempre ocorre durante o dia, em horário comercial”, conta. Ainda de acordo com ele, a 'pulada de cerca' ocorre, geralmente, em dias específicos. “Quem trai, trai de quarta a sábado”, revela. Outro ponto interessante é que até na escolha dos motéis existe um certo padrão. “Sempre são escolhidos motéis de Várzea Grande”.
As técnicas usadas pelo ‘Sherlock Holmes e Dr. Watson’ cuiabanos foram aprendidas em curso ministrado pelo Instituto de Inteligência e Investigação (Investig). Eles montam campana e seguem cada passo de seus alvos. “Se tiver alguma coisa, vai aparecer, não adianta”, argumenta. Discreto, Garcia revela que encerra seu trabalho quando descobre a traição e durante o ato liga para o ‘último a saber’, revelando o local onde ela está sendo consumada. “Ai já não é mais comigo. Meu trabalho se encerra ali, nem me interesso em saber o que aconteceu depois para não me envolver”, diz.
Mas nem sempre tudo sai como o planejado. Ele lembra de um caso em que ao sair do motel, após avisar a esposa traída, o detetive flagrou a moça partindo para cima do rapaz com uma faca. “Foi uma situação em que eu me vi obrigado a interferir, até mesmo para ela não cometer uma loucura. O rapaz descobriu que fui eu quem contou e eu fui embora”, lembra.
Mesmo procurando não se envolver, Garcia acaba, certas vezes, se metendo em saias justas com as clientes. “A maioria dos clientes são as mulheres, elas desconfiam mais. Como eu estou sabendo sempre de tudo, elas acabam se abrindo. Certa vez, uma moça começou a me perguntar se eu a achava bonita, pois ela não entendia o motivo da traição e começou a se insinuar para mim”, rememora. De fato, segundo ele, a moça era muito (ênfase no muito) bonita. Garcia teve de se segurar. Não encostou um dedo na cliente. “De onde se tira o pão, não se come a carne”, arremata.
As investigações de uma suspeita de traição e de um filho que esteja supostamente usando drogas são semelhantes. Garcia cobra por diária de trabalho, ou pode fechar um pacote de dias que acompanhará o investigado. O processo começa no primeiro encontro com o cliente. Garcia e o colega fazem questionamentos básicos ao desconfiado, que podem dizer muito durante a investigação. “Cada detalhe faz a diferença”, diz, relembrando de seu ídolo, o detetive Monk, de um seriado estrangeiro. “Ele é demais”, resume.
Mesmo sem o glamour do seriado, Garcia está certo de sua profissão. “É muito gratificante a conclusão de todo um processo de investigação”. Questionado sobre qual dica daria para quem está com dúvida, ele não perde tempo: “procure um profissional”. Se no caso, o profissional escolhido for Garcia, contate-o pelo número 9981-2677. Mas ele alerta: “é bom estar preparado para a verdade”.
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