VEJA, EM VÍDEO, ENTREVISTA DE GILNEY SOBRE SUA ATUAÇÃO NA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS
Na próxima semana acontece a noitada de lançamento do livro "Poemas (quebrados) do Cárcere", de autoria do médico, ex-deputado federal Gilney Viana. O lançamento acontecerá na sede do Sindicato dos Bancários (rua Barão de Melgaço, 3.190, Centro, Cuiabá-MT), na quinta-feira, a partir das 18h30.
Gilney Viana é mineiro, filho de baianos. O pai (Divaldo) de Alcobaça e a mãe (Glória) de Jacobina. Depois das primeiras letras em Caravelas, na juventude, migra para Belo Horizonte, na década de 1960, quando e onde desenvolve a sua militância política.De início junto ao movimento estudantil secundarista, depois junto ao movimento dos trabalhadores favelados e depois junto ao movimento sindical. Em função de sua militância política, foi preso em abril de 1964, quando militava no PCB-Partido Comunista do Brasil. No período de 1967 a 1969 organiza, com outros egressos do PCB, a Corrente Revolucionária de Minas Gerais, dentro da estratégia traçada por Carlos Marighella,integrada à ALN em 1969. Preso ao início de 1970, volta à liberdade ao final de 1979, sob regime de liberdade condicional, até o final da ditadura militar, em 1985, pois não fora beneficiado pela Anistia Política de agosto de 1979.
Gilney Viana é autor de outros livros de memória, "Fome de Liberdade" em parceria com Perly Cipriano (Ed. Fundação Perseu Abramo/EDUFES, 2ª ed. 2009); e "Glória - Mãe de Preso Político" (Ed. Paz e Terra. 2000).
Gilney Viana é mineiro, filho de baianos. O pai (Divaldo) de Alcobaça e a mãe (Glória) de Jacobina. Depois das primeiras letras em Caravelas, na juventude, migra para Belo Horizonte, na década de 1960, quando e onde desenvolve a sua militância política.De início junto ao movimento estudantil secundarista, depois junto ao movimento dos trabalhadores favelados e depois junto ao movimento sindical. Em função de sua militância política, foi preso em abril de 1964, quando militava no PCB-Partido Comunista do Brasil. No período de 1967 a 1969 organiza, com outros egressos do PCB, a Corrente Revolucionária de Minas Gerais, dentro da estratégia traçada por Carlos Marighella,integrada à ALN em 1969. Preso ao início de 1970, volta à liberdade ao final de 1979, sob regime de liberdade condicional, até o final da ditadura militar, em 1985, pois não fora beneficiado pela Anistia Política de agosto de 1979.
Gilney Viana é autor de outros livros de memória, "Fome de Liberdade" em parceria com Perly Cipriano (Ed. Fundação Perseu Abramo/EDUFES, 2ª ed. 2009); e "Glória - Mãe de Preso Político" (Ed. Paz e Terra. 2000).
Gilney Amorim Viana, atualmente, é assessor especial da Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidencia da Republica, atuando como coordenador do projeto Direito à Memória e à Verdade.
CLIQUE NO LINK ABAIXO E CONFIRA ENTREVISTA DE GILNEY SOBRE O PROJETO DIREITO Á MEMORIA E A VERDADE
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