A discussão sobre definição do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) ou BRT (Bus Rapid Transit) gerou leve mal estar ontem entre o prefeito Chico Galindo (PTB) e o governo do Estado. Sem conhecer de forma profunda o modal VLT, o gestor tratou de lembrar que "a concessão" é do município, atribuindo a ele a responsabilidade pela decisão. Presidente da Agência Executora da Copa de 2014 (Agecopa), Eder Moraes, admitiu que o estudo não foi exposto em sua plenitude para o prefeito "porque ainda não houve aval do governo federal".
Eder lembrou o bom relacionamento mantido entre os executivos estadual e municipal, destacando que o município é parceiro. Em relação ao sistema de transporte para o Mundial, explicou que é necessária a abertura de via com o Comitê Gestor da Copa, para dar sequência às ações no Estado. "Estamos no Rio de Janeiro, eu, o governador e o prefeito Chico Galindo, e todas as questões vêm sendo discutidas. Vamos expor tudo de forma detalhada sobre o VLT, mas aguardamos a sinalização", ponderou.
Destacou que a concessão para o modal pode ser realizada através de parceira entre o Estado e a administração municipal. Galindo disse que conhece de forma mais abrangente a proposta via BRT, mas não se opõe ao VLT. A meta do Executivo é consolidar o VLT. Existe resistência no Comitê Gestor porque a matriz de investimentos prevê liberação de recursos, por meio de financiamento das unidades federativas, para o BRT. O governo analisa ainda chance de assumir os custos para implantação do sistema, estimado em R$ 1,1 bilhão. O evento no RJ marca o primeiro acontecimento da Copa de 2014 para sorteio dos grupos e jogos das eliminatórias.
Eder lembrou o bom relacionamento mantido entre os executivos estadual e municipal, destacando que o município é parceiro. Em relação ao sistema de transporte para o Mundial, explicou que é necessária a abertura de via com o Comitê Gestor da Copa, para dar sequência às ações no Estado. "Estamos no Rio de Janeiro, eu, o governador e o prefeito Chico Galindo, e todas as questões vêm sendo discutidas. Vamos expor tudo de forma detalhada sobre o VLT, mas aguardamos a sinalização", ponderou.
Destacou que a concessão para o modal pode ser realizada através de parceira entre o Estado e a administração municipal. Galindo disse que conhece de forma mais abrangente a proposta via BRT, mas não se opõe ao VLT. A meta do Executivo é consolidar o VLT. Existe resistência no Comitê Gestor porque a matriz de investimentos prevê liberação de recursos, por meio de financiamento das unidades federativas, para o BRT. O governo analisa ainda chance de assumir os custos para implantação do sistema, estimado em R$ 1,1 bilhão. O evento no RJ marca o primeiro acontecimento da Copa de 2014 para sorteio dos grupos e jogos das eliminatórias.
Por: Sonia Fiori
Fonte: Do GD
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