Ele diz que vai cobrar investigação de denúncias e acompanhar processo de fiscalização
SÔNIA FIORI
A GAZETA
Ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Luiz Antônio Pagot (PR), avisou que acompanhará e cobrará do Congresso Nacional e órgãos competentes de fiscalização a investigação e esclarecimento dos fatos relativos às denúncias de corrupção que pairam sobre o Ministério dos Transportes e a autarquia.
Ele validou a instalação da CPI no Congresso, que para ele deve exercer o papel de colaboradora para a transparência dos atos. O republicano foi contundente ao frisar que "irá acompanhar todos os procedimentos".
"Sou defensor número 1 da CPI do DNIT. Vamos cobrar tudo e isso também se refere às ações do Tribunal de Contas da União e da Controladoria Geral da União. Não posso viver com isso. Ou provam ou me dão a certidão negativa", disparou. O diretor demonstra mágoa com o ocorrido, lembrando as ações desempenhadas à frente do órgão que projetaram melhorias para o sistema de rodovias no país e especialmente em Mato Grosso.
Curiosamente, o trabalho dele é reconhecido por vários líderes políticos em Mato Grosso. Presidente do diretório estadual do DEM, Oscar Ribeiro, comentou avanços pontuados no Estado a partir da nomeação dele para o DNIT, ocorrida em 2007, sendo indicado do então governador Blairo Maggi (PR).
O democrata considera uma perda para o Estado a saída de Pagot, destacando o perfil técnico do republicano, dono de ampla experiência na área. Principal líder do DEM, o senador Jaime Campos apoiou no período a escolha dele para ocupar a função. Reconhece as ações desenvolvidas por Pagot.
Ao lembrar que assinou requerimento para abertura da CPI do DNIT, Jaime ressalta a necessidade de apuração criteriosa do quadro, lembrando os prejuízos que o Estado começa a sofrer em razão da paralisação de obras face ao episódio.
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