Senador Magno Malta (PR/ES) mostrou a manchete do jornal que trazia declaração do secretário de Segurança do Espírito Santo responsabilizando a atual lei que autoriza delinquência
Em discurso inflamado no plenário, senador Magno Malta falou que no Espírito Santo falta planejamento para coibir a chama da insegurança. “Governador, por favor, copia a polícia interativa do ex-governador Victor Buaiz, que criou os corredores e acabou com a onda de assalto a bancos que assolava o estado.. Imite a ideia vitoriosa, o senhor era o vice-governador, a população precisa da sensação de segurança, não podemos esquecer do sucesso da polícia interativa no governo José Ignácio.”, falou em tom firme Magno Malta.
“Mesmo de forma leve, o secretário de Segurança Pública, André Garcia desabafou na presença da imprensa que o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – gerou clima de impunidade e precisa ser revisto”. Em outras palavras, o secretário está falando em prender crianças criminosas por até 12 anos. Mesmo não sendo totalmente claro, deixou transparente que não suporta mais homens de 13,14,15,16 e 17 anos matando por motivo fútil”, lamentou Magno Malta.
Para Magno é demagogia falar em redução penal de 18 para 16 anos. “A minha proposta não tem limite de idade para crimes hediondos. Outra falácia é afirmar que escola resolve o problema da criminalidade. Professor não tem responsabilidade com desvio de conduta, este é problema para família. Eu tenho a solução para ressocializar homens prematuros criando centros esportivos administrados por militares que são treinados em esporte olímpico e criar uma nova geração de atletas”, resumiu Magno.
Mais uma vez, Magno Malta conclamou o Brasil para usar a camisa da campanha pela redução da maioridade penal já. “Estou viajando o Brasil e vou continuar colhendo assinaturas para comprovar que este é o anseio de mais de 95% da população brasileira”, prometeu.
Magno Malta, que é membro da comissão de revisão do Código Penal Brasileiro, lamentou a ausência da maioria dos parlamentares titulares. “Estou vindo de uma excelente audiência pública e lamento a falta de muitos membros. Este código é um ancião sem equilíbrio e precisamos melhorar o ordenamento jurídico para acabar com as facilidades dos criminosos e devemos pensar nas vítimas dos assassinos, que estão com o caixão na sala chorando”, conclui a maior voz em defesa da redução da maioridade penal no Brasil.
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Assessoria de Imprensa