Criança de cinco anos chorava demais durante um assalto a uma casa na zona leste de SP
Postado 28/06/2013 ás 11h18min
Um menino de cinco anos foi morto durante um assalto a uma residência na madrugada desta sexta-feira (28) na zona leste de São Paulo. O incidente aconteceu na viela Três, no bairro de São Mateus e, segundo a polícia, a criança foi assassinada com um tiro na cabeça porque Bryan Yanarico Capcha chorava demais e a família, composta por imigrantes bolivianos, tinha pouco dinheiro - foram levados da casa R$ 4,5 mil. De acordo com o investigador Pinto, da 49ª Delegacia de Polícia, seis homens armados, cinco deles encapuzados, participaram da ação.
Os suspeitos chegaram a pé ao local e renderam o pai, Ediberto Yanarico Quiuchaca, 28 anos, e o tio da criança, Carlos, quando entravam na residência. Eles estavam armados com quatro facas e dois revólveres. Entre oito e 10 pessoas que estavam na casa foram mantidas reféns. Inicialmente, foram dados R$ 3,5 mil aos ladrões, que pediram mais. Como a família continuava sendo ameaçada, o pai foi até o carro e entregou mais R$ 1 mil. Ainda sim, os criminosos insistiram que havia mais dinheiro no local.
Assustadas, as crianças choravam e faziam barulho, e os bandidos ameaçavam os reféns caso os gritos não parassem. Segundo o investigador Pinto, foi nesse momento que Bryan foi atingido com um tiro na cabeça. "Ele estava no chão, agachado com a mãe (Verônica Capcha Mamani, 24 anos)", contou o policial.
Familiares ainda tentaram levar a vítima a um hospital de São Mateus, mas o menino chegou morto ao local. Todos os bandidos fugiram a pé com o dinheiro e seguem foragidos. Uma das possibilidades investigadas pela polícia é que os bandidos suspeitavam que a família não tinha conta em banco e guardavam o dinheiro em casa. Os pais deverão fazer o retrato falado do suspeito que não usava capuz. O caso deverá ser investigado também pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Os suspeitos chegaram a pé ao local e renderam o pai, Ediberto Yanarico Quiuchaca, 28 anos, e o tio da criança, Carlos, quando entravam na residência. Eles estavam armados com quatro facas e dois revólveres. Entre oito e 10 pessoas que estavam na casa foram mantidas reféns. Inicialmente, foram dados R$ 3,5 mil aos ladrões, que pediram mais. Como a família continuava sendo ameaçada, o pai foi até o carro e entregou mais R$ 1 mil. Ainda sim, os criminosos insistiram que havia mais dinheiro no local.
Assustadas, as crianças choravam e faziam barulho, e os bandidos ameaçavam os reféns caso os gritos não parassem. Segundo o investigador Pinto, foi nesse momento que Bryan foi atingido com um tiro na cabeça. "Ele estava no chão, agachado com a mãe (Verônica Capcha Mamani, 24 anos)", contou o policial.
Familiares ainda tentaram levar a vítima a um hospital de São Mateus, mas o menino chegou morto ao local. Todos os bandidos fugiram a pé com o dinheiro e seguem foragidos. Uma das possibilidades investigadas pela polícia é que os bandidos suspeitavam que a família não tinha conta em banco e guardavam o dinheiro em casa. Os pais deverão fazer o retrato falado do suspeito que não usava capuz. O caso deverá ser investigado também pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).