Inquérito está parado; fonte aponta negligência do Itaú

  • egurança do banco executou empresário com três tiros; até agora, Brinks não se posicionou


  • MidiaNews/Divulgação 

    O empresário Adriano, que foi brutalmente assassinado dentro da agência do Itaú: negligência

    DA REDAÇÃO

    A Polícia Civil pediu a prorrogação do inquérito que apura o assassinato do empresário Adriano Maryssael de Campos, de 73 anos, ocorrida brutalmente no último dia 21 de junho. Ele foi executado pelo segurança Alexssandro Abílio de Farias, de 28 anos, dentro da agência do banco Itaú da Avenida Carmindo de Campos, em Cuiabá.

    Apesar da lentidão no inquérito, uma fonte da polícia tem como certa a ocorrência de negligência por parte do Itaú e da empresa Brinks Segurança, por conta da falta de preparo técnico e psicológico do assassino.

    "Aparentemente, Alexssandro não havia condições de portar uma arma e trabalhar em uma atividade como essa, que exige não só adestramento técnico, mas também equilíbrio psicológico. Ao que consta, ele fez um treinamento superficial e trabalhava a menos de três meses na Brinks", afirmou.

    Até o momento, tanto o Itaú quanto a Brinks não se posicionaram sobre a tragédia. A greve da Polícia Civil é outro empecilho aos desdobramentos da investigação, já que todos os inquéritos, independente da importância, estão paralisados.

    A morte
    O empresário Adriano, dono do restaurante homônimo, especializado em culinária italiana, foi atingido por três tiros quando deixava a agência do Itaú. Ele foi alvejado quando estava "preso" na porta giratória da agência.

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