O prefeito afastado Júlio César Ladeia (PR), de Tangará da Serra, promete recorrer à Justiça na tentativa de anular os trabalhos da Comissão Processante que investiga suposta contratação irregular do instituto Idheas. Alega que os parlamentares responsáveis pela investigação teriam demonstrado parcialidade e interesse em cassá-lo, o que é negado pela Câmara.
Responsável pela defesa de Ladeia, o advogado Giórgio Aguiar promete apresentar até a semana que vem um recurso alegando que o direito do republicano teria sido desrespeitado. Ladeia chegou a pedir a prisão em flagrante do prefeito em exercício, vereador Miguel Romanhuk (DEM), e o afastamento do relator da comissão, Amauri Paulo (PMDB), o que foi negado pela comissão.
"Grande parte dos requerimentos que apresentamos foram rejeitados de imediato sem que fosse ao menos oportunizada maior defesa", afirma Giórgio. Ele pediu a prisão de Romanhuk sob alegação de que o parlamentar se recusou a fornecer informações. A defesa de Ladeia promete pedir provisoriamente a suspensão liminar, além da anulação de todos os trabalhos no julgamento do mérito. Já foram realizados 21 depoimentos.
Outro lado - A presidente da Comissão Processante da Câmara de Tangará, Geane Rosemar Fernandes Rodrigues (PMDB), nega qualquer imparcialidade. Alega ainda que não haveria motivos para justificar a suspensão. "Estamos fazendo tudo dentro do que exige a lei, mas é direito das partes procurarem a Justiça se estão se sentido prejudicadas".
Responsável pela defesa de Ladeia, o advogado Giórgio Aguiar promete apresentar até a semana que vem um recurso alegando que o direito do republicano teria sido desrespeitado. Ladeia chegou a pedir a prisão em flagrante do prefeito em exercício, vereador Miguel Romanhuk (DEM), e o afastamento do relator da comissão, Amauri Paulo (PMDB), o que foi negado pela comissão.
"Grande parte dos requerimentos que apresentamos foram rejeitados de imediato sem que fosse ao menos oportunizada maior defesa", afirma Giórgio. Ele pediu a prisão de Romanhuk sob alegação de que o parlamentar se recusou a fornecer informações. A defesa de Ladeia promete pedir provisoriamente a suspensão liminar, além da anulação de todos os trabalhos no julgamento do mérito. Já foram realizados 21 depoimentos.
Outro lado - A presidente da Comissão Processante da Câmara de Tangará, Geane Rosemar Fernandes Rodrigues (PMDB), nega qualquer imparcialidade. Alega ainda que não haveria motivos para justificar a suspensão. "Estamos fazendo tudo dentro do que exige a lei, mas é direito das partes procurarem a Justiça se estão se sentido prejudicadas".
Por: Téo Meneses
Fonte: Do GD
Fonte: Do GD
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