Os profissionais da Educação de Várzea Grande, que estavam com suas atividades paralisadas desde o dia 16 de maio, decidiram em assembleia geral - realizada na manhã desta sexta-feira (17.06), suspender a greve por 30 dias. Eles irão retornar as atividades na próxima segunda-feira (20.06).
De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino de Mato Grosso (Sintep), subsede Várzea Grande, Maria Aparecida Cortez, cerca de 300 servidores participaram da assembleia e resolveram dar esta trégua.
No entanto, durante este período eles vão analisar se a prefeitura municipal irá cumprir o combinado, além de analisar o andamento da comissão criada para acompanhar a revisão e aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS).
Ainda, segundo a líder sindical, uma nova assembleia geral já está marcada para a segunda quinzena de julho – em 19.07, aonde será possível fazer todas as avaliações e enfim decidir se a greve irá cessar ou continuar.
“Uma nova assembleia geral já está marcada para o dia 19 de julho. Neste dia iremos analisar todos os prós e contras, para então definir se vamos continuar a greve por tempo indeterminado ou vamos encerra - lá”, destacou a militante.
Cida Cortez disse também que a prefeitura encaminhou para a Câmara municipal um substituto ao Projeto de Lei – que dispõe sobre o reajuste salarial, incluindo os supervisores e técnicos da Educação que não havia sido contemplado com o aumento.
A proposta apresentada pela prefeitura municipal, e aceita pela categoria foi a seguinte: para os profissionais classificados como magistério público com jornada de 25 horas piso salarial de R$ 760,98, e para jornada de 40 horas piso fixo de R$ 1.217,58. Já para os profissionais de educação básica, classificados como nível médio, piso salarial fixado em R$ 760,98.
E ainda, os demais profissionais da Educação, terão reajuste de 15,85% sobre o salário que consta na tabela do Plano de Cargos, Carreiras e Salários.
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