Detido por abusar de familiar de 11 anos
CASOS DO DIAAguarda o respectivo julgamento em liberdade, mas com obrigações a cumprir, o indivíduo que a Polícia Judiciária deteve em Braga e apresentou ontem ao Ministério Público, como presumível autor de um crime de abuso sexual de menor.
A vítima é a sua filha de 11 anos e o crime teria sido denunciado pela avó da criança.
M. Augusto, de 41 anos, terá sido surpreendido pela avó da criança no momento em que praticava o acto sexual com a sua filha na residência da família, nesta cidade.
Participado o caso à Polícia Judiciária, inspectores desta corporação detiveram o presumível autor do crime e conduziram-no ontem ao Tribunal Judicial de Braga para se submeter a um primeiro interrogatório e aplicação de r
espectivas medidas de coacção.
O arguido terá alegado, sob arrependimento, que na altura dos factos se encontrava embriagado.
Ouvidas as justificações e perante o procurador representante do Ministério Público e do seu defensor, o juiz de instrução criminal libertou o arguido após este prestar o termo de identidade e residência, proibindo-o de contactar a vítima.
Refira-se, a propósito, que o número de crianças e jovens em risco, vítimas de abusos sexuais, maus tratos e negligência é hoje de cerca de 64 500.
Dados divulgados pela Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) revelam que, em 2010, se registaram 22 564 menores que foram negligenciados pelos pais.
A vítima é a sua filha de 11 anos e o crime teria sido denunciado pela avó da criança.
M. Augusto, de 41 anos, terá sido surpreendido pela avó da criança no momento em que praticava o acto sexual com a sua filha na residência da família, nesta cidade.
Participado o caso à Polícia Judiciária, inspectores desta corporação detiveram o presumível autor do crime e conduziram-no ontem ao Tribunal Judicial de Braga para se submeter a um primeiro interrogatório e aplicação de r
espectivas medidas de coacção.
O arguido terá alegado, sob arrependimento, que na altura dos factos se encontrava embriagado.
Ouvidas as justificações e perante o procurador representante do Ministério Público e do seu defensor, o juiz de instrução criminal libertou o arguido após este prestar o termo de identidade e residência, proibindo-o de contactar a vítima.
Refira-se, a propósito, que o número de crianças e jovens em risco, vítimas de abusos sexuais, maus tratos e negligência é hoje de cerca de 64 500.
Dados divulgados pela Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR) revelam que, em 2010, se registaram 22 564 menores que foram negligenciados pelos pais.
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