Adriano teria chamado Alexsandro de "negro" e "vagabundo"; vigia se apresenta à Polícia Civil
© MidiaNews/Reprodução
O empresário Adriano (no destaque), vítima do segurança Alexsandro: execução sem piedade
O segurança Alexsandro Abílio de Farias, 28, que matou o empresário do setor gastronômico Adriano Henrique Maryssael de Campos, 73, dentro de uma agência do Banco Itaú, em Cuiabá, se apresentou, agora há pouco, à Polícia Civil.
Segundo Francisco de Farias, irmão do vigia, ele matou o empresário porque se sentia vítima de preconceito. Ele usou um revólver calibre 38.
Alexsandro se apresentou na Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), na Avenida da Prainha, em companhia do seu advogado de defesa.
Ele afirmou que só vai falar sobre o caso em Juízo. Mas, teria autorizado o irmão a revelar os motivos que o levaram a disparar três tiros em Adriano de Campos, na manhã de terça-feira (21), na agência do banco, na Avenida Carmindo de Campos.
Conforme Francisco revelou ao MidiaNews, seu irmão contou à família que, há tempos, se sentia vítima de preconceito por parte do empresário. Segundo ele, sempre que a porta de segurança do banco travava, Adriano tacharia Alexsandro de "preguiçoso", "vagabundo" e "preto".
Ele já teria notificado a empresa onde trabalhava e ao Itaú sobre os fatos.
No dia 21, por conta do incidente, conforme o irmão do vigia, este, ao se sentir agredido pelo empresários, disparou os tiros fatais.
Segundo o delegado Antonio Carlos Garcia, da DHPP, em depoimento, Alexsandro afirmou que Adriano o teria ameaçado de morte.
A família do empresário, por meio do advogado de defesa, informou que vai representar contra a empresa para qual o vigia trabalhava, a Brinks Segurança e Transporte de Valores, e contra o Banco Itaú.
Segundo Francisco de Farias, irmão do vigia, ele matou o empresário porque se sentia vítima de preconceito. Ele usou um revólver calibre 38.
Alexsandro se apresentou na Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), na Avenida da Prainha, em companhia do seu advogado de defesa.
Ele afirmou que só vai falar sobre o caso em Juízo. Mas, teria autorizado o irmão a revelar os motivos que o levaram a disparar três tiros em Adriano de Campos, na manhã de terça-feira (21), na agência do banco, na Avenida Carmindo de Campos.
Conforme Francisco revelou ao MidiaNews, seu irmão contou à família que, há tempos, se sentia vítima de preconceito por parte do empresário. Segundo ele, sempre que a porta de segurança do banco travava, Adriano tacharia Alexsandro de "preguiçoso", "vagabundo" e "preto".
Ele já teria notificado a empresa onde trabalhava e ao Itaú sobre os fatos.
No dia 21, por conta do incidente, conforme o irmão do vigia, este, ao se sentir agredido pelo empresários, disparou os tiros fatais.
Segundo o delegado Antonio Carlos Garcia, da DHPP, em depoimento, Alexsandro afirmou que Adriano o teria ameaçado de morte.
A família do empresário, por meio do advogado de defesa, informou que vai representar contra a empresa para qual o vigia trabalhava, a Brinks Segurança e Transporte de Valores, e contra o Banco Itaú.
Por: v
Fonte: Mídia News
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