Mulher é presa por entregar sobrinha para ser estuprada

Mulher é presa por entregar sobrinha para ser estuprada

Da Redação - DP
A suspeita Ana Cláudia de Oliveira, 20 anos, foi presa nesta segunda-feira (20) pela Polícia Civil em Vila Rica (a 1.259 km a nordeste de Cuiabá) acusada de entregar a sobrinha de apenas sete anos de idade para ser abusada sexualmente. O crime foi cometido por um homem identificado por Saturnino, também conhecido como “Nenê”.

Ana Cláudia foi denunciada pelo Conselho Tutelar do município. De acordo com a denúncia, a pequena C.B.S.G. foi obrigada a praticar sexo oral com o homem. O exame de corpo de delito também comprovou que houve conjunção carnal. Saturnino teve a prisão preventiva decretada, mas está foragido.

Há cerca de um mês, a mãe da criança deixou a filha morando com a tia ao se mudar para uma fazenda. A mãe da menina tomou conhecimento do abuso através de uma testemunha que viu quando a criança saiu da casa do suspeito suja de sangue e chorando muito.

A mãe tentou descobriu com a filha o que havia acontecido, mas a menina ao conseguiu contar e só chorava. Porém, em conversa com outra tia, ela acabou relatando os fatos. Segundo C.B.S.G., o acusado a levou para o quarto, tirou sua roupa e que havia sangrado demais. A menina não quis entrar em maiores detalhes, mas disse que o suspeito lhe obrigou a fazer sexo oral.

Na Delegacia, a criança contou que foi amarrada e teve sua boca tampada pela tia, Ana Claúdia, para que Saturnino cometesse o abuso. De acordo com o delegado, Vitor Chab Domingues, ambos são autores do crime. “A prisão desse suspeito é uma questão de alívio à vítima, seus parentes, bem como toda sociedade desta pacata cidade”, declarou.

A Polícia já levantou onde Saturnino pode estar escondido e ele poderá ser preso a qualquer momento. A mulher foi encaminhada à Cadeia Pública da cidade.

Estupros em Vila Rica

De acordo com a Delegacia da Polícia Civil, cerca de dez pessoas já foram presas pela prática de estupros em Vila Rica. A Polícia Civil irá intensificar ainda mais as ocorrências envolvendo crianças e adolescentes. De acordo com o delegado, o objetivo é ficar cotidianamente em contato com o Conselho Tutelar e a sociedade em geral no intuito de levantar dados sobre a prática criminosa. As informações são da assessoria.

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