RIO - A promotora Maria de Lourdes Féo Polonio, titular da Promotoria de Justiça de Investigação Penal de Petrópolis do Ministério Público do Rio de Janeiro, denunciou na última terça-feira uma pessoa por pedofilia e atentado violento ao pudor contra o menor, que na época tinha 9 anos. Também foram denunciadas outras duas pessoas por atentado violento ao pudor contra o mesmo menor.
Em 2006, o primeiro denunciado começou a prostituir o menor, oferecendo balas, doces e refrigerantes em troca de sexo oral. Em uma das práticas, o homem foi surpreendido em sua casa, em Petrópolis, pelo próprio filho que, em vez de denunciar o pai, obrigou o menor a praticar sexo oral nele também, ameaçando a criança de contar à mãe dela o que estava acontecendo.
Amedrontado com a possibilidade de levar uma surra da mãe, o menor acabou se submetendo à tortura sexual. Os crimes só tiveram fim porque a vítima, desesperada por estar sendo coagida por um terceiro denunciado, amigo de um dos acusados, contou à madrinha o ocorrido. A mulher procurou a mãe do menino, que foi à polícia.
Os crimes foram classificados pelo Ministério Público como "hediondos". Em caso de condenação, a pena máxima pode chegar a 25 anos para o primeiro denunciado, e a até 15 anos para os outros dois.
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