"Quem não respeita contrato, não respeita palavra", diz Mauro Mendes candidato a prefeito de Cuiabá pelo PSB

CONTRATO PREFEITURA E CAB
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Antonielle Costa
Foto: Joelson Oliveira
Candidato a prefeito de Cuiabá, o empresário Mauro Mendes criticou em visita ao Mato Grosso Notícias, os políticos que defendem a rescisão do contrato entre a Prefeitura Municipal e a CAB Ambiental – que administra os serviços de água e esgoto na Capital. Um exemplo é o candidato do PT, Lúdio Cabral que prometeu anular o acordo, caso seja eleito.

“Sou um homem de palavra e que para mim vale muito. Se palavra vale, contrato também tem que valer. Quem não respeita contrato, não respeita palavra, portanto vou num primeiro momento exigir que a CAB cumpra o acordo, colocando água em 100% das residências a um preço justo. Se ela fizer isso certamente vai continuar”, afirmou nesta segunda-feira (23).

Segundo Mendes, falar em rescisão “é abrir uma briga jurídica que pode demorar anos e a grande perdedora será população - que já perdeu por incompetência mais de R$ 300 milhões que poderia ser aplicado em Cuiabá”.

Ainda de acordo com o socialista, o cidadão tem que pagar pela água e pelo esgoto independente se será para prefeitura ou para a iniciativa privada. “O pior preço é não ter água e não ter o saneamento. Vamos trabalhar para que a CAB cumpra o contrato e universalize a água e esgoto em Cuiabá”, disse.

Leviandade
Para o candidato a vice-prefeito pela coligação “Cuiabá Pra Você”, o advogado João Celestino (DEM), prometer rescindir o contrato é um ato de “leviandade”.

“Quem diz que vai rescindir o contrato de pleno quando assumir a prefeitura está cometendo uma leviandade. Ele não pode fazer isso e se fizer a população vai pagar um preço caríssimo. Ninguém em sã consciência poderia afirmar que vai romper o contrato com a CAB, a não ser que seja em caso de descumprimento de metas”, disse.

De acordo com o candidato, a rescisão contratual só pode ser feito caso as obrigações não estejam sendo cumpridas.

“O problema hoje é se a CAB está cumprindo sua obrigação ou não. Aí entra o papel do administrador público de exigir o cumprimento do contrato. Caso contrário pode haver um rompimento com razão e não como apelo político”, destacou.

Posicionamento Brito

O candidato do PSD, Carlos Brito também defende a manutenção do contrato com a CAB e a rescisão também em caso de descumprimento.

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