Fonte: João Batista de Oliveira
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O ex-vereador Paulo Mello Romeiro (PMDB), o ‘Paulo da Farmácia’, de Sorriso, que renunciou ao cargo, é o principal acusado de estar envolvido em um caso de pedofilia no município. Embora nem o delegado municipal, Thiago Damaceno, e o vice-presidente da Casa, Ilton Polesello (PTB), tenha confirmado o envolvimento do parlamentar no crime, a declaração da presidente da Câmara, Marisa Netto (PSD), durante a sessão de segunda-feira (19), indica que Paulo seja acusado.
“Depois que tomamos conhecimento do caso, começamos a tomar as providências necessárias, como procurar a Delegacia de Polícia Civil, a Promotoria e o Fórum”, explicou a presidente. “Se, em princípio, não divulgamos o nome do parlamentar envolvido, era porque fomos informados de que o processo corria em segredo de Justiça. Foi uma situação difícil porque todos nós éramos suspeitos, mas, agora, estamos tranquilos porque tudo foi esclarecido. Fizemos a nossa parte conforme preceitua a lei”.
O vice-presidente da Casa chegou a pedir a abertura de uma Comissão de Decoro Parlamentar (CDP), mas desistiu depois da renúncia. Mesmo sem ter confirmado o envolvimento do ex-parlamentar, admitiu que faz parte do processo em investigação.
“Existe um inquérito policial e, em tese, [Paulo da Farmácia] é o suspeito, e ainda não está sendo julgado, portanto é apenas acusado. A comissão iria investigar a quebra de decoro do vereador, a situação comportamental”, salientou. “Iríamos seguir os trâmites legais e, se ficasse comprovado que houve quebra de decoro, a pena maior seria a perda de mandato, mas, como o vereador já renunciou, não nos cabe julgar e, sim, acompanhar o trabalho do Poder Judiciário”. O delegado Thiago Damaceno não quis passar informações sobre o inquérito, pois, segundo ele, “está em segredo de Justiça”.
Após a renúncia do ex-vereador, a presidente suspendeu a abertura da comissão que iria investigar a denúncia. Na carta entregue ao Legislativo, Paulo Mello justificou que a desistência do cargo se devia à troca de partido. Ele estaria se desfiliando do PMDB para migrar para o PCdoB. Para o ex-vereador, o cargo pertence ao partido, por isso deixou a cadeira.
O Diário Regional tentou falar com o ex-parlamentar, mas os telefonemas caíram na caixa de mensagens. Na empresa onde trabalha, a reportagem foi informada de que estaria ocupado e não poderia atender. Paulo foi o relator da Comissão de Decoro Parlamentar que investigou a conduta dos ex-vereadores Gerson Luiz Frâncio, Chagas Abrantes e Roseane Marques, acusados de envolvimento em denúncias de pedido de propina ao Executivo da cidade. Os três parlamentares tiveram seus mandatos cassados pela Casa no fim do ano passado.
“Depois que tomamos conhecimento do caso, começamos a tomar as providências necessárias, como procurar a Delegacia de Polícia Civil, a Promotoria e o Fórum”, explicou a presidente. “Se, em princípio, não divulgamos o nome do parlamentar envolvido, era porque fomos informados de que o processo corria em segredo de Justiça. Foi uma situação difícil porque todos nós éramos suspeitos, mas, agora, estamos tranquilos porque tudo foi esclarecido. Fizemos a nossa parte conforme preceitua a lei”.
O vice-presidente da Casa chegou a pedir a abertura de uma Comissão de Decoro Parlamentar (CDP), mas desistiu depois da renúncia. Mesmo sem ter confirmado o envolvimento do ex-parlamentar, admitiu que faz parte do processo em investigação.
“Existe um inquérito policial e, em tese, [Paulo da Farmácia] é o suspeito, e ainda não está sendo julgado, portanto é apenas acusado. A comissão iria investigar a quebra de decoro do vereador, a situação comportamental”, salientou. “Iríamos seguir os trâmites legais e, se ficasse comprovado que houve quebra de decoro, a pena maior seria a perda de mandato, mas, como o vereador já renunciou, não nos cabe julgar e, sim, acompanhar o trabalho do Poder Judiciário”. O delegado Thiago Damaceno não quis passar informações sobre o inquérito, pois, segundo ele, “está em segredo de Justiça”.
Após a renúncia do ex-vereador, a presidente suspendeu a abertura da comissão que iria investigar a denúncia. Na carta entregue ao Legislativo, Paulo Mello justificou que a desistência do cargo se devia à troca de partido. Ele estaria se desfiliando do PMDB para migrar para o PCdoB. Para o ex-vereador, o cargo pertence ao partido, por isso deixou a cadeira.
O Diário Regional tentou falar com o ex-parlamentar, mas os telefonemas caíram na caixa de mensagens. Na empresa onde trabalha, a reportagem foi informada de que estaria ocupado e não poderia atender. Paulo foi o relator da Comissão de Decoro Parlamentar que investigou a conduta dos ex-vereadores Gerson Luiz Frâncio, Chagas Abrantes e Roseane Marques, acusados de envolvimento em denúncias de pedido de propina ao Executivo da cidade. Os três parlamentares tiveram seus mandatos cassados pela Casa no fim do ano passado.
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