No site havia ainda orientações sobre como abordar crianças para posterior abuso sexual, além da defesa aberta da pedofilia. "Havia até mesmo um manual de aliciamento de crianças", revoltou-se o delegado do Núcleo de Repressão aos Crimes Cibernéticos de Curitiba, Fúlvio Cardinelli Garcia. Em dez anos de atuação na área, esse foi um dos casos mais graves por ele presenciado.
Mesmo com as operações policiais, as campanhas de conscientização e até uma CPI no Senado (encerrada em dezembro de 2010), as denúncias de pedofilia não diminuem no País. Pelo contrário, passam de duas por hora. Só nos dois primeiros meses deste ano, foram registradas 66% mais reclamações - foram 3.999 relatos desse gênero na Central Nacional de Denúncias, mantida pela ONG SaferNet. No mesmo período de 2011, houve 2.404 denúncias.
As queixas de pedofilia respondem por mais da metade das denúncias enviadas à Central Nacional - e crescem em um ritmo bem maior. Somente nos dois primeiros meses deste ano, a Central Nacional de Denúncias recebeu cinco queixas por dia de crimes cibernéticos - são 7.353 registros. As denúncias feitas à SaferNet aumentaram 15,4%, em comparação com janeiro e fevereiro do ano passado.
Para combater o abuso infantil na web, uma série de projetos ainda tramita no Congresso Nacional, a maioria de autoria da CPI da Pedofilia. Em maio, o Senado aprovou projeto de lei que autoriza a infiltração de agentes de polícia na internet para investigar crimes de pedofilia. Segue ainda em pauta a criação de um banco de dados online de pedófilos e propostas para tornar mais rígida a legislação penal.
A própria CPI surgiu de uma operação antipedofilia, a Carrossel, deflagrada em dezembro de 2009. Ela investigou suspeitos de 79 outros países e só no Brasil cumpriu 102 mandados de busca e apreensão em 14 Estados. Ao todo, a PF rastreou cerca de 3,8 mil acessos de computadores à internet.
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Volto a repetir uma frese corriqueira que acostuma a pronunciar, “Agora, a pergunta é, onde estão as autoridades que içaram a bandeira contra a pedofilia e promoveram discursos?” será que não pode na hora da distribuição da mídia aos sites e jornais (banner) incluir este portal que defende uma causa tão nobre, questionou o diretor do Portal Todos contra a pedofilia MT.
“Se a causa para eles, de fato são justas, as ações deveriam estar na pauta na hora de mandar banner à mídia, o portal de combate a pedofilia deveria ser a primeira a receber a mídia, porem ainda nenhum órgão tem enviado banner. ele destacou que já enviou e-mail aos deputados estaduais de MT.
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Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
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