Fonte: João Batista de Oliveira
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O Delegado de Guajará Paulo Gadelha está investigando um suposto caso de estupro, que teria acontecido dentro da casa de um vereador. O Delegado está apurando o caso, ouvindo pessoas envolvidas e espera um laudo psicológico do Conselho Tutelar, para saber da saúde mental da menor envolvida, para definir se enquadra os acusados no artigo 217-estupro de vulnerável ou artigo 213-estupro comum. Caso opte pela primeira opção, o inquérito deverá envolver entre oito e dez pessoas.
Segundo depoimento da menor A.A.C.S.S. 14, no mês de novembro, ela teria mantido relação sexual forçada e com a promessa de dinheiro com dois rapazes conhecidos por Bela e Manoel. A menor conta que teria sido convidada para ir à casa de um vereador por volta da meia noite, onde foi levada por Bela para um quarto e iniciado uma relação, momento em que o Manoel adentrou no recinto e dito que também queria transar. A Adolescente teria se negado a proposta, os rapazes insistiram e ela acabou convencida por eles, com a promessa de que pagariam a mesma a quantia R$-50 reais.
Após ter feito sexo com os dois rapazes, os mesmos se negaram a pagar o valor combinado. A menina então pegou um celular de um dos rapazes e levou para casa onde mora. Momentos depois, ela foi procurada por eles que ameaçaram denunciar o furto na delegacia, caso ela não devolvesse o aparelho.
Aí então Manoel teria tirado do bolso um dinheiro e a jovem entregou o aparelho. No entanto, quando verificou percebeu que Manoel teria lhe entregue apenas R$-6 reais. Depois disso a menor retornou a casa do vereador para receber os R$-50 reais, mas não conseguiu.
Dias depois, quando o Vereador retornou de viagem, a menina foi chamada a casa e o vereador mandou Manoel pagar a menor.
O Parlamentar perguntou quanto a menor queria e ela pediu R$-300 reais. Manoel então pagou à jovem a quantia de R$-200 reais.
O caso chegou ao conhecimento do Conselho Tutelar e agora está sendo investigado pelo delegado do município que está ouvindo os envolvidos inclusive o vereado em questão e deverá esclarecer o caso nos próximos dias. Caso fique comprovado a vulnerabilidade da menor, o caso poderá envolver outras pessoas da cidade, além das já mencionadas no depoimento da vítima.
Tribuna do Juruá – Adelcimar Carvalho
Segundo depoimento da menor A.A.C.S.S. 14, no mês de novembro, ela teria mantido relação sexual forçada e com a promessa de dinheiro com dois rapazes conhecidos por Bela e Manoel. A menor conta que teria sido convidada para ir à casa de um vereador por volta da meia noite, onde foi levada por Bela para um quarto e iniciado uma relação, momento em que o Manoel adentrou no recinto e dito que também queria transar. A Adolescente teria se negado a proposta, os rapazes insistiram e ela acabou convencida por eles, com a promessa de que pagariam a mesma a quantia R$-50 reais.
Após ter feito sexo com os dois rapazes, os mesmos se negaram a pagar o valor combinado. A menina então pegou um celular de um dos rapazes e levou para casa onde mora. Momentos depois, ela foi procurada por eles que ameaçaram denunciar o furto na delegacia, caso ela não devolvesse o aparelho.
Aí então Manoel teria tirado do bolso um dinheiro e a jovem entregou o aparelho. No entanto, quando verificou percebeu que Manoel teria lhe entregue apenas R$-6 reais. Depois disso a menor retornou a casa do vereador para receber os R$-50 reais, mas não conseguiu.
Dias depois, quando o Vereador retornou de viagem, a menina foi chamada a casa e o vereador mandou Manoel pagar a menor.
O Parlamentar perguntou quanto a menor queria e ela pediu R$-300 reais. Manoel então pagou à jovem a quantia de R$-200 reais.
O caso chegou ao conhecimento do Conselho Tutelar e agora está sendo investigado pelo delegado do município que está ouvindo os envolvidos inclusive o vereado em questão e deverá esclarecer o caso nos próximos dias. Caso fique comprovado a vulnerabilidade da menor, o caso poderá envolver outras pessoas da cidade, além das já mencionadas no depoimento da vítima.
Tribuna do Juruá – Adelcimar Carvalho
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Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
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