Pedofilia MT:MT24HorasNews:Cuiabá Várzea Grande:Brasileiro que enfrenta acusação de assédio sexual está detido desde janeiro de 2011

João Mendonça é acusado de ter molestado a filha e o afilhado e aguarda nova audiência em corte marcada para junho

DA REDAÇÃO - O aniversário do ano passado do corretor de imóveis João Mendonça não foi dos mais felizes. No mesmo mês de janeiro em que completou 43 anos de idade, ele recebeu a visita de dois policiais que foram à sua casa em Miami e o levaram preso. Hoje, 14 meses depois, ele continua preso numa cela de um presídio de Miami-Dade, enquanto aguarda nova audiência na corte, marcada para o próximo dia 25 de junho.

Isto foi o final infeliz de um rosário de acusações feito por sua filha Joanna Alyssa Cabral Mendonça, em que a menina contou ter sido vítima de várias formas de assédio sexual durante cinco anos, dos 10 aos 15 anos de idade.

A garota ficou tão perturbada com o comportamento de seu pai que chegou até mesmo a cortar os pulsos, numa tentativa de suicídio. Ela não conseguiu concretizar seu intento, mas o destino cuidou disto. Em abril do ano passado, Joanna foi atropelada enquanto atravessava uma avenida no norte de Miami. Socorrida e levada ao hospital, não resistiu aos ferimentos e faleceu, com apenas 15 anos de idade.
A morte dela, porém, não extinguiu as acusações, que estão registradas nos anais da corte de Miami Dade. Nelas, Mendonça figura como autor de vários crimes de natureza sexual perpetrados contra a própria filha: abuso sexual, atos lascivos, comportamento indecente e até mesmo intercurso sexual com uma menor de idade.

Para piorar a situação, o afilhado também denunciou Mendonça por abuso sexual, agravando ainda mais a situação do carioca, que vive em Miami há mais de 20 anos. E o menino teria dito ainda que, mesmo com medo, testemunharia contra o padastro a fim de evitar que ele seja solto e possa ameaçá-lo, e ainda como uma maneira de defender a honra da irmã morta.

Julgamento adiado

No dia 20 de março passado, Mendonça apresentou-se na corte criminal de Miami, presidida pela juíza Stacy Glick, quando lhe foi oferecido um acordo. Segundo Isabella Mendonça, ex-esposa de João, a juíza propôs que ele assinasse uma declaração de culpa e talvez assim pudesse ser libertado, dependendo, é claro, do processo de fraude imobiliária que ele está respondendo na corte civil.

A proposta do Estado da Flórida determina que ele assuma ser um sex offender enquanto aguardaria o julgamento, em vez de ser taxado como sex predator, uma graduação mais pesada. O acusado, porém, recusou a oferta e pediu à juíza que trocasse o defensor público que atuava como seu advogado de defesa. A magistrada negou o pedido e ainda foi incisiva: Você não tem nenhum direito, além do mais, ele é um dos melhores defensores públicos que temos.

A juíza ficou ainda mais indignada quando ouviu a promotora Natalie Snyder revelar que as vítimas eram crianças de seu relacionamento familiar, e que Joanna era sua filha natural. O Estado vai manter a oferta válida até a data da próxima audiência, em junho.
Ele quer contratar um advogado particular

Insatisfeito com o desempenho de seu advogado, João Mendonça tenta desesperadamente contratar um advogado particular. Mas, a tarefa não é fácil. Ele consultou um defensor, que fixou seu preço em $15 mil quantia que ele não dispõe e nem mesmo seus parentes. Por esta razão, continua tentando conseguir um novo defensor público.

A irmã Juliana disse que o motivo da revolta de João foi o fato de o advogado nunca ter sentado com ele para discutir o assunto. Segundo Juliana, ele pede que o advogado vá até o local onde está detido para que possa apresentar sua versão dos fatos, mas o defensor público simplesmente não aparece, deixando-o apreensivo e irritado.

Ou seja, ele não aceitou a oferta do Estado porque não teria recebido o aconselhamento jurídico adequado para saber como proceder. A procuradoria teme que a morte da principal vítima possa tirar o mérito da acusação.

Entretanto, alguns policiais que participaram da prisão admitem ter ouvido uma confissão sobre o abuso contra Joanna, mas quando ligaram o gravador João se calou para não se incriminar. Claro que, num julgamento, eles podem ser arrolados como testemunha. Porém, a principal testemunha de acusação, que seria minha filha, não está mais viva para confrontá-lo, explicou a ex-esposa de João Mendonça.

Na opinião do advogado Max Whitney, as acusações são muito graves e os resultados imprevisíveis com relação à pena que o acusado pode ter de cumprir, caso seja condenado. As penas às quais ele está sujeito podem até mesmo chegar a centenas de anos de prisão, se acumuladas as condenações para cada acusação.

A aceitação do acordo o chamado plea bargain na linguagem jurídica americana implica ele ter de assinar um termo de culpa e ser fichado como sex offender, com a agravante de ter perpetrado atos libidinosos contra crianças menores de 14 anos de idade. Ou seja, terá de enfrentar uma série de problemas, tais como ter de reportar sempre o endereço às autoridades, não poder morar perto de escolas e parques públicos e outros aborrecimentos.

Como tem dupla cidadania, se posto em liberdade, poderia tentar escapar para o Brasil, mas a Justiça americana já sequestrou seus passaportes americano e brasileiro. Aliás, ele obteve sua cidadania americana através do casamento com Isabella.

Apesar de ter conseguido o documento por meio da ex-mulher, Isabella conta que logo revelou uma faceta violenta: Na primeira vez que ele me bateu, fiquei chocada; na segunda vez, avisei que, se fizesse aquilo de novo, haveria consequências. Não me ouviu e me bateu uma terceira



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Volto a repetir uma frese corriqueira que acostuma a pronunciar, “Agora, a pergunta é, onde estão as autoridades que içaram a bandeira contra a pedofilia e promoveram discursos?” será que não pode na hora da distribuição da mídia aos sites e jornais (banner) incluir este portal que defende uma causa tão nobre, questionou o diretor do Portal Todos contra a pedofilia MT.

“Se a causa para eles, de fato são justas, as ações deveriam estar na pauta na hora de mandar banner à mídia, o portal de combate a pedofilia deveria ser a primeira a receber a mídia, porem ainda nenhum órgão tem enviado banner. ele destacou que já enviou e-mail aos deputados estaduais de MT.

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