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Polícia procura mulher que disse ter sido estuprada
- Roberto Silva
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Aparentemente abalada com o ocorrido, a vítima não teve condições de dar mais detalhes do crime, nem descrever os agressores. A uma investigadora da DPM, a jovem alegou que estava muito cansada e disse que não queria falar sobre o caso.A forma como a mulher foi levada ao hospital não foi esclarecida. "Não visualizamos marcas aparentes de agressão no corpo dela e ela não apresenta sinais de ser usuária de drogas", explicou a policial. A polícia informou que a casa onde o crime ocorreu teria sido invadida pela vítima antes do término da construção.
Falso estupro
Ontem pela manhã, a DPM descobriu que a vítima já foi protagonista em outro caso polêmico ocorrido no ano passado, quando acusou um empresário do ramo de compra e venda de veículos de tê-la estuprado dentro de um motel. Na denúncia, a mulher contou que havia ido à empresa do acusado para comprar um veículo, mas, sob alegação de que o carro precisava ser testado, o empresário a teria levado para um motel, onde cometeu o estupro.
Um detalhe no boletim de ocorrência chamou a atenção dos policiais: a mulher relatou que havia procurado o empresário por volta das 19 horas de sábado, desacompanhada do marido. Encarregada de investigar o crime, a Delegacia de Proteção à Mulher descobriu que a suposta vitima havia entrado no motel por livre e espontânea vontade, conforme mostravam as gravações feitas pelas câmeras instaladas na entrada do estabelecimento.
Além de permanecer duas horas em companhia do empresário em uma suíte de luxo, a mulher chegou pedir uma garrafa de champagne para ser consumida em companhia do empresário. Intimada a comparecer na DPM, a mulher recuou na denúncia e afirmou que não tinha mais interesse em representar contra o empresário. O marido a acompanhou até a Delegacia da Mulher e não fez objeções. O empresário, que também era casado, abriu mão de mover uma ação de danos morais contra a denunciante.






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