VANIA COSTA
Assessoria de Gabinete
O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou no dia 08 de junho o alvará de soltura do ex-ativista italiano Cesare Battisti. Por seis votos a três, o STF decidiu manter a determinação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que no dia 31 de dezembro do ano passado negou o pedido de extradição de Battisti, preso no Brasil desde 2007. Países como Iêmen, Paquistão e a Líbia já são conhecidos por suas práticas de abrigar bandidos terroristas e desde a semana passada, o Brasil entrou para a lista.
O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), durante sessão ordinária na Assembleia Legislativa (AL), fez uso da tribuna para manifestar sua indignação pelo retrocesso do STF. “O Supremo feriu o estado democrático de direito quando autorizou a permanência legitima de um bandido em nosso País”, discursou Pinheiro.
Para o parlamentar o Brasil foi coberto com o “manto da impunidade”. “Isso é preocupante. Nosso País vai virar esconderijo de terroristas e assassinos. Estamos cobertos pelo manto da impunidade, isso é revoltante”, salientou.
Mesmo tendo os votos vencidos, Emanuel Pinheiro, apresentou moções de congratulação aos ministros Gilmar Mendes, César Peluso e Ellen Grace que com coragem defenderam a extradição de Cesare para a Itália. Os três rejeitaram a ideia de que a Corte estava diante de uma questão política e defenderam que seria preciso “limitar” o poder do presidente da República.
Segundo o ministro César Peluso: “Eu não posso deixar de admitir que, não obstante vencido, estou convencido que o ex-presidente neste caso descumpriu a lei e a decisão do STF, mas proclamo o resultado”. Mais informações:
Assessoria de Gabinete
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Data: 15/06/2011 |
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