Voto do eleitor de Cuiabá deve custar R$ 72,70 no primeiro turno

Lúdio Cabral (PT), candidato a prefeito de Cuiabá com apoio do PMDB do governador Silva Barbosa tem o maior orçamento desta campanha e poderá gastar até R$ 9,8 milhões

Custos eleitorais – as coligações e partidos não pretendem mesmo economizar nas suas campanhas na capital.

A campanha dos 6 candidatos a prefeito de Cuiabá deve consumir R$ 28,5 milhões somente no primeiro turno. Esta é a previsão total resultante da soma das declarações de gastos registradas pelas coligações e partidos no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT). O valor representa R$ 72,70 por eleitor cuiabano e é 117% maior do que a campanha eleitoral de 2008.
 candidato pelo PT, Lúdio Cabral, que conseguiu de última hora o apoio do PMDB do governador Silval Barbosa e tem como candidato a vice-prefeito o ex-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Francisco Faiad, prometia uma campanha simples. Porém, é o que apresentou estimativa de gasto mais elevada: o valor de R$ 9,8 milhões.
Apesar disso, o petista prega que não fará loucuras de investimentos em busca de uma vitória para assumir a chefia do Palácio Alencastro. “Esse número é mais uma base para o aspecto jurídico. A campanha vai ser pautada pela mobilização consciente e responsável da militância em busca de votos. Não alimento a expectativa de aumentar esse teto de investimentos”.
Com patrimônio pessoal avaliado em mais de R$ 100 milhões, o empresário Mauro Mendes (PSB) apresentou estimativa de gasto total em R$ 6 milhões. Mendes que colocou como pré-requisito para ser candidato garantias de suporte financeiro, também prega que não fará investimentos ultramilionários em busca de uma vitória nas urnas. “O gasto está dentro do nosso planejamento”, comentou.
O valor de R$ 6 milhões referente ao investimento de campanha também foi apresentado pelo deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB). O parlamentar é proprietário do Hospital Santa Rosa em Cuiabá e tem como sócio o deputado federal Pedro Henry (PP). Com apoio do presidente da Assembléia Legislativa, José Riva, o candidato Carlos Brito estima gastar o montante de R$ 4 milhões.
O candidato do PPL, sindicalista Adolfo Grassi, estima gastar R$ 1,7 milhão. O procurador Mauro (PSOL), aposta em gasto total de R$ 1 milhão. Todo o investimento dos candidatos é aplicado em material de campanha como a contratação de cabos eleitorais, espaço para comitê e confecção de materiais. 

Da redação/Centro- Oeste Popular

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