De Brasília - Vinícius Tavares
Foto: Reprodução
Pedro Henry é acusado de comprar apoio polítco
O Supremo Tribunal Federal inicia no dia dois de agosto o julgamento do Mensalão, considerado o maior escândalo da história política brasileira. E Mato Grosso terá os olhos voltados a Brasília para acompanhar o desfecho que poderá causar a cassação do mandato do deputado federal Pedro Henry (PP).
Procurador-geral da República pede investigação sobre suspeita de participação de Bezerra no mensalão
Pedro Henry se diz ansioso pelo julgamento do caso mensalão no Supremo e afirma ser inocente
Henry é o único parlamentar mato-grossense que corre o risco de perder o mandado em decorrência do julgamento da Ação Penal 470 que decidirá o futuro dos envolvidos no escândalo. Além dele, também podem perder o cargo e responder criminalmente os deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP) e João Paulo Cunha (PT-SP).
Os três parlamentares são os únicos entre os 38 acusados que possuem foro privilegiado e, por conta das acusações contra o trio, o caso será julgado no Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo artigo 55 da Constituição, os parlamentares com condenação criminal transitada em julgado perdem automaticamente o mandato.
O progressista foi citado pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB/RJ), que garantiu a participação de Henry em saques nas contas do empresário Marcos Valério de Souza pelo ex-tesoureiro do PP, João Cláudio Genu, que, segundo Valério, somaram R$ 4,1 milhões. O dinheiro serviria para comprar apoio político em votações na Câmara Federal.
Pedro Henry tem dito reiteradas vezes que é inocente e que aguarda há sete anos pelo julgamento. Uma eventual condenação também exporia Henry e Valdemar e Cunha às determinações da Lei da Ficha Lima e eles não poderiam participar de eleições durante um prazo de oito anos.
Os deputados réus do mensalão já estavam na Câmara dos Deputados na Legislatura passada e escaparam dos processos de cassação abertos pela Comissão de Ética da Casa. Foram os únicos que conseguiram o feito de se reeleger em meio às repercussões do escândalo do mensalão.
Apesar de terem sido absolvidos pelos colegas em 2006, desta vez não terão mais a quem recorrer: o STF é a última instância do Judiciário e, depois do trânsito em julgado, a perda de cargo é imediata, assim como os efeitos da Lei da Ficha Limpa.
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Os três parlamentares são os únicos entre os 38 acusados que possuem foro privilegiado e, por conta das acusações contra o trio, o caso será julgado no Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo artigo 55 da Constituição, os parlamentares com condenação criminal transitada em julgado perdem automaticamente o mandato.
O progressista foi citado pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB/RJ), que garantiu a participação de Henry em saques nas contas do empresário Marcos Valério de Souza pelo ex-tesoureiro do PP, João Cláudio Genu, que, segundo Valério, somaram R$ 4,1 milhões. O dinheiro serviria para comprar apoio político em votações na Câmara Federal.
Pedro Henry tem dito reiteradas vezes que é inocente e que aguarda há sete anos pelo julgamento. Uma eventual condenação também exporia Henry e Valdemar e Cunha às determinações da Lei da Ficha Lima e eles não poderiam participar de eleições durante um prazo de oito anos.
Os deputados réus do mensalão já estavam na Câmara dos Deputados na Legislatura passada e escaparam dos processos de cassação abertos pela Comissão de Ética da Casa. Foram os únicos que conseguiram o feito de se reeleger em meio às repercussões do escândalo do mensalão.
Apesar de terem sido absolvidos pelos colegas em 2006, desta vez não terão mais a quem recorrer: o STF é a última instância do Judiciário e, depois do trânsito em julgado, a perda de cargo é imediata, assim como os efeitos da Lei da Ficha Limpa.
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