Foto: Victor Cabral - OD
O prefeito de Cuiabá Chico Galindo (PTB) viraram alvo de críticas sobre obras para Copa do Mundo 2014 em ato de assinatura dos termos de compromisso sobre transparência e de políticas públicas de incentivo ao esporte e meio ambiente, assinados nesta terça-feira na sede do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de Mato Grosso (Crea-MT).
O candidato Carlos Brito (PSD) foi o primeiro a sair para a crítica sobre a proposta do Veículo Leve sobre Trilho (VLT), cujos projetos são tocados pelo governo, e também responsabilizou a administração municipal por falta da ação efetiva a favor do cidadão.
O candidato Carlos Brito (PSD) foi o primeiro a sair para a crítica sobre a proposta do Veículo Leve sobre Trilho (VLT), cujos projetos são tocados pelo governo, e também responsabilizou a administração municipal por falta da ação efetiva a favor do cidadão.
"Não adianta ter transporte urbano moderno se não vai atender a população", comentou Brito. "Copa do Mundo não se resume à mobilidade urbana. Temos que falar de saúde, segurança pública, turismo, cultura, lazer e sustentabilidade", sugeriu sobre ações de governos e projetos em torno da Copa. "A Prefeitura tem que ser mais pró-ativa", emendou em outra parte do discurso.
Mauro Mendes (PSB) foi mais ácido e também criticou obras de responsabilidade do governo do Estado, como o VLT, e responsabilidades do prefeito Chico Galindo. Ele afirmou que a cidade tem problemas e agendas não cumpridas no passado "e que não foram resolvidos".
"Tem problemas de responsabilidade da prefeitura. Temos que fazer a agenda do futuro", rebateu sobre desempenho da atual gestão de Cuiabá. "Falar da Copa é importante e anima todos nós. Nas obras e projetos da Copa do Mundo nossa prefeitura ficou ausente desde o início. Até parece que a Copa nõa é aqui", argumentou Mauro.
Ao comentar obras do VLT, o candidato do PSB fez comparações entre obras, sua utilidade para a população e não investimentos em outras áreas esseciais, como saúde, educação e lazer.
"Construir VLT é bom, mas não podemos gastar R$ 1 bilhão e não ter local no ponto de ônibus para proteger o cidadão. A maior parte dos nossos ônibus são velhos", retrucou Mauro.
"É bom ter estádio de R$ 500 milhões e não ter praças conservadas para a população ter lazer? Muito mais que um Pronto-Socorro, precisamos melhorar os equipamentos públicos, ter legado da Copa, ter educação e exemplo", rebateu.
Outros concorrentes
Os demais candidatos, Lúdio Cabral (PT, Adolfo Grassi (PPL), procurador Mauro e o candidato a vice-prefeito de Guilherme Maluf (PSDB), advogado João Celestino, concentraram suas falas no benefício para os cuiabanos e a cidade das políticas apresentadas para eles firmarem compromissos.
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