Lucas Pereira, 3 anos, desaparecido em 2008; Patrick Jeans, 4 anos, desaparecido e assassinado em 2001, e Aston Alisson, 3 anos, desaparecido em 1994, em São Carlos-SP.
AstonAté hoje a polícia investiga o caso do menino Aston Alisson da Silva, que na época contava com 3 anos, o qual no final da tarde do dia 03 de abril de 1994, por volta das 18h15, desapareceu misteriosamente de uma chácara no Parque Itaipu (condomínio rural de chácaras) na rodovia Dr. Paulo Lauro (SP-215). Uma investigação recente sobre o caso que ainda continua em aberto, levou a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) a encontrar através de uma testemunha um menino com as características de Aston, que hoje estaria com aproximadamente 17 anos, porém a testemunha teria se equivocado e o caso volta a estaca zero, para o desespero da família, que nunca deixou de procurar o menino que não teve seu corpo encontrado, o que segundo o delegado Gilberto de Aquino da DIG, leva a família acreditar que o menino possa ainda estar vivo.
Lucas
Lucas Pereira, 3 anos, que sumido no último sábado, em uma mata próxima a casa da família no Jardim Beatriz, em São Carlos, interior de São Paulo. A família não sabe como ele desapareceu. A nova suspeita é que o garoto possa ter sido raptado.
Lucas Pereira, 3 anos, que sumido no último sábado, em uma mata próxima a casa da família no Jardim Beatriz, em São Carlos, interior de São Paulo. A família não sabe como ele desapareceu. A nova suspeita é que o garoto possa ter sido raptado.
“Não sabemos exatamente o que aconteceu, mas a nossa principal desconfiança é que o irmãozinho mais velho dele, de 6 anos, abriu o portão para ir até a casa do primo que é vizinho e o Lucas saiu junto sem ninguém perceber nada”, diz o tio do menino, Marco Antônio Pereira. As crianças estavam em casa junto com a avó que fazia a comida e limpava os cômodos.
O garoto, segundo o tio, morava em um condomínio no Rio de Janeiro e tinha acabado de se mudar para São Carlos junto com a mãe, que nasceu na cidade. O pai é engenheiro e trabalha em uma plataforma da Petrobrás. Hoje, devido a uma chuva que cai na cidade, as buscas foram interrompidas. Ontem, a força tarefa percorreu quase 160 hectares da mata.
“Isso (a mata) era uma pedreira que foi abandonada e sempre foi um risco. Há uns três anos um outro menino sumiu aqui e, depois, foi encontrado morto”, lembra o tio. Os pais do menino não foram encontrados para comentar o desaparecimento. O tio, inclusive, não conseguiu contato com a irmã na manhã de hoje. A família procurava uma casa e pretendia se mudar para São Carlos.
O comandante da 1ª Companhia de Policiamento Militar, de São Carlos, tenente Paulo Roberto Nulce Junior, acredita que o menino não tenha desaparecido na mata. “Procuramos por tudo e não encontramos nem sinal da criança”, afirma o policial que estuda se novas buscas serão realizadas. “Já estamos trabalhando com a hipótese do menino ter sido levado por alguém”, adianta o tenente.
PatrickCoincidência ou não, o novo caso que volta a desafiar a polícia, ocorrido durante o final de semana, fica justamente há trezentos metros da casa em que desapareceu o menino Patrick Jeans Francisco, de apenas 4 anos, que sumiu de sua moradia localizada na rua Hermínio Bernasconi, 2001, bairro Mirante de Bela Vista, região do Jardim Beatriz, por volta das 12h do dia 15 de Setembro de 2002. No dia 20 de setembro, o corpo de Patrick foi localizado nas matas ao lado da antiga Pedreira Bandeirantes, há cerca de duzentos metros da residência onde residia com a família.
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Pesquisa: Blog Diga Não A Erotização Infantil – Fonte das informações: Portal Terra e site Noticentro
Em apoio ao blog Mães do Brasil, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT publica a partir de hoje uma série de cartazes de crianças desaparecidas
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