A Policia Civil de São Paulo concluiu nesta quinta-feira o inquérito que apura o assassinato do empresário Marcos Kitano Matsunaga, diretor executivo e neto do fundador da indústria de alimentos Yoki. A mulher dele, a técnica em enfermagem e bacharel em direito Elize Araújo Matsunaga, foi indiciada por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e meio cruel) e ocultação de cadáver. Junto ao inquérito, o delegado responsável pelo caso encaminhou à Justiça o pedido de prisão preventiva de Elize, que desde a semana passada está na cadeia feminina de Itapevi, na Grande São Paulo.
Em depoimento à polícia, na quarta-feira da semana passada, a técnica em enfermagem confessou ter matado e esquartejado o marido após uma discussão com o marido motivada por uma traição dele. A arma utilizada no crime, um presente de Marcos à mulher, foi apreendida pela polícia. A faca utilizada no esquartejamento e as malas onde partes do corpo do executivo foram colocadas foram descartadas, respectivamente, na lixeira de um shopping e em uma caçamba de rua na Zona Oeste da capital paulista.
O inquérito – que já está na Vara Criminal de Cotia, na Grande São Paulo - agora será encaminhado ao Ministério Público (MP), que dará à Justiça seu parecer sobre o caso. Nesta quarta-feira, a Polícia Civil divulgou o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) que aponta a causa da morte do executivo: ele teve traumatismo craniano encefálico produzido por arma de fogo. Marcos levou um tiro à curta distância na têmpora esquerda.
O advogado de Elize, Luciano Santoro, disse ontem ao GLOBO que sua cliente “está triste com toda a repercussão do caso” e “muito preocupada com a filha de um ano”. O defensor estuda impetrar um habeas corpus na Justiça alegando que a prisão de sua cliente é ilegal. Na segunda-feira, Santoro teve negado pela Vara Criminal de Cotia o pedido de revogação da prisão temporária de Elize. "Ela só está mantida na prisão em função do clamor público", salienta o advogado.
Em depoimento à polícia, na quarta-feira da semana passada, a técnica em enfermagem confessou ter matado e esquartejado o marido após uma discussão com o marido motivada por uma traição dele. A arma utilizada no crime, um presente de Marcos à mulher, foi apreendida pela polícia. A faca utilizada no esquartejamento e as malas onde partes do corpo do executivo foram colocadas foram descartadas, respectivamente, na lixeira de um shopping e em uma caçamba de rua na Zona Oeste da capital paulista.
O inquérito – que já está na Vara Criminal de Cotia, na Grande São Paulo - agora será encaminhado ao Ministério Público (MP), que dará à Justiça seu parecer sobre o caso. Nesta quarta-feira, a Polícia Civil divulgou o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) que aponta a causa da morte do executivo: ele teve traumatismo craniano encefálico produzido por arma de fogo. Marcos levou um tiro à curta distância na têmpora esquerda.
O advogado de Elize, Luciano Santoro, disse ontem ao GLOBO que sua cliente “está triste com toda a repercussão do caso” e “muito preocupada com a filha de um ano”. O defensor estuda impetrar um habeas corpus na Justiça alegando que a prisão de sua cliente é ilegal. Na segunda-feira, Santoro teve negado pela Vara Criminal de Cotia o pedido de revogação da prisão temporária de Elize. "Ela só está mantida na prisão em função do clamor público", salienta o advogado.






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