Valêncio Francisco Menezes foi preso em uma fazenda de sua propriedade, a 80 quilômetros de Itaituba, na rodovia BR-230 (Transamazônica), mais precisamente às proximidades do distrito de Divinópolis, território de Rurópolis, na finalização de uma operação realizada por um grupo de oito policiais militares, sendo quatro do serviço reservado do 10º Comando de Policiamento Regional (CPR) e quatro do policiamento ostensivo. A operação foi comandada pelo sargento Antônio Luis Nóia.
Menezes é suspeito de envolvimento em casos de pedofilia ocorridos em Itaituba há cerca de 16 anos. À época, o empresário era proprietário do Motel Ele e Ela, no bairro do Bom Jardim, e, segundo informou o Ministério Público do Estado, ele (Menezes) facilitava a entrada de adolescentes no motel, acompanhadas por pessoas que também foram acusadas de envolvimento em
pedofilia.
Segundo o sargento Luis Nóia, a operação foi deflagrada a partir da suspeita de que, na fazenda do empresário, estariam escondidos alguns homens suspeitos de assalto a mão armada. “Nós fizemos todo o levantamento e o mapeamento da área e coletamos informações que nos levaram até a propriedade do senhor Menezes. No local, não encontramos nenhum dos suspeitos, mas já havia um mandado de prisão contra ele por suspeita de pedofilia. Com isso, fizemos a detenção e o encaminhamos à Seccional de Itaituba. Também localizamos quatro armas longas que o empresário diz que tem registro, mas ainda estamos levantando a procedência”, resumiu o sargento.
Em conversa com a reportagem, Valêncio Menezes disse que está consciente de sua inocência e que, em relação aos casos de pedofilia, o fato de ele ser dono do motel na época das denúncias acabou contribuindo para isso, mas que de modo algum ele permitiria a entrada de menores. “Foi um caso ‘montado’. Eu jamais agiria de tal maneira. Eu sei que muita gente queria me prejudicar e acabou conseguindo. Mas eu estou consciente do que faço e da minha inocência. Vou provar a todos que nada tenho a ver com essas acusações”, disse. “Quanto aos homens que apareceram na minha propriedade, eles estavam indo para um garimpo, que também é meu, mas, ao ouvir falar da suspeita de assalto, eu não permiti que eles entrassem na minha propriedade. Também não tenho nada a ver com isso”, concluiu.
(Diário do Pará)
Menezes é suspeito de envolvimento em casos de pedofilia ocorridos em Itaituba há cerca de 16 anos. À época, o empresário era proprietário do Motel Ele e Ela, no bairro do Bom Jardim, e, segundo informou o Ministério Público do Estado, ele (Menezes) facilitava a entrada de adolescentes no motel, acompanhadas por pessoas que também foram acusadas de envolvimento em
pedofilia.
Segundo o sargento Luis Nóia, a operação foi deflagrada a partir da suspeita de que, na fazenda do empresário, estariam escondidos alguns homens suspeitos de assalto a mão armada. “Nós fizemos todo o levantamento e o mapeamento da área e coletamos informações que nos levaram até a propriedade do senhor Menezes. No local, não encontramos nenhum dos suspeitos, mas já havia um mandado de prisão contra ele por suspeita de pedofilia. Com isso, fizemos a detenção e o encaminhamos à Seccional de Itaituba. Também localizamos quatro armas longas que o empresário diz que tem registro, mas ainda estamos levantando a procedência”, resumiu o sargento.
Em conversa com a reportagem, Valêncio Menezes disse que está consciente de sua inocência e que, em relação aos casos de pedofilia, o fato de ele ser dono do motel na época das denúncias acabou contribuindo para isso, mas que de modo algum ele permitiria a entrada de menores. “Foi um caso ‘montado’. Eu jamais agiria de tal maneira. Eu sei que muita gente queria me prejudicar e acabou conseguindo. Mas eu estou consciente do que faço e da minha inocência. Vou provar a todos que nada tenho a ver com essas acusações”, disse. “Quanto aos homens que apareceram na minha propriedade, eles estavam indo para um garimpo, que também é meu, mas, ao ouvir falar da suspeita de assalto, eu não permiti que eles entrassem na minha propriedade. Também não tenho nada a ver com isso”, concluiu.
(Diário do Pará)
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